
Bom-dia a todos!
Tenho 39 anos. Sou médica pediatra e supervisora acadêmica dos médicos residentes em pediatria do Hospital Universitário Federal e Hospital de Urgência de Sergipe.
Em 1º de julho de 2024, apresentei uma dor de cabeça intensa e persistente, associada a vômito constante. No dia 5, comecei a ter convulsões.
Fui hospitalizada na UTI e diagnosticada com hipertensão intracraniana idiopática (aumento da pressão dentro do crânio sem causa definida).
Tomava potentes medicamentos para sanar a dor e para o controle da pressão, que não surtiam efeito.
Devido ao uso excessivo de remédios, após uma semana, desenvolvi gastroparesia (condição em que os músculos do estômago não funcionam corretamente, fazendo com que os alimentos permaneçam no aparelho digestivo por mais tempo).
Sentia náuseas, dor abdominal, não evacuava e tinha insônia. Ao mesmo tempo, as cefaleias e as convulsões persistiam.
Uma vez que, mesmo com os laxantes o intestino não funcionava, era submetida a procedimentos invasivos para esvaziá-los.
Não entendia o motivo de não obter uma evolução clínica favorável, apesar de ter acesso aos melhores tratamentos disponíveis.
Como aceitar que apenas a ciência médica não era suficiente para enfrentar aquele desafio?
Completamente confusa e desnorteada, certa noite, supliquei a Deus por misericórdia, e pedi forças e sabedoria para seguir em frente.
No dia seguinte, recebi a visita de um primo.
Ao sair do hospital, ele foi a uma loja de refrigeração, pois precisava consertar seu purificador de água.
Durante a conversa com o proprietário do estabelecimento, este notou que meu primo estava muito angustiado.
Ao perguntar o que ocorria, soube do meu caso. Imediatamente, o senhor perguntou se poderia visitar-me para fazer uma oração.
Assim sendo, após concluir o atendimento, foi ao meu encontro, e meu primo seguiu para sua cidade.
Chegando ao hospital, apresentou-se como missionário da Igreja Messiânica e ministrou-me Johrei por uma hora.
Experimentei uma paz inexplicável, bem como alívio instantâneo da dor e dos demais desconfortos.
Adormeci profundamente, o que não ocorria há mais de duas semanas, mesmo com os tranquilizantes.
Após isso, o missionário convidou meu marido para ir à Igreja e o apresentou ao ministro.
Comecei a receber uma hora de Johrei duas vezes por dia desse missionário.
Sentia-me cada vez mais fortalecida.
Após sete dias, supreendentemente, meu estômago e intestino voltaram a funcionar.
Passei a receber alimentação por via oral, as dores amenizaram, as convulsões cessaram e dormia a noite toda.
Com isso, o quadro evoluiu satisfatoriamente e recebi alta em 9 de agosto, após mais de trinta dias na UTI.
No entanto, dois dias depois, apresentei uma dor aguda nas pernas.
Fui internada novamente e, mediante uma investigação detalhada, recebi o diagnóstico de osteonecrose (morte dos ossos) nos dois joelhos, sem causa definida.
Iniciei o tratamento e fui submetida a duas cirurgias.
Ao mesmo tempo, recebia quatro horas de Johrei diárias, do missionário, de sua esposa, do ministro e de outros messiânicos no hospital.
O Johrei aliviava a dor, serenava meu espírito e fortalecia a gratidão.
Isso me ajudou muito a ultrapassar a purificação sem me desesperar.
No final de setembro recebi alta.
Mesmo impossibilitada de andar, pedi que me levassem diretamente à unidade religiosa para conhecer pessoalmente a Igreja Messiânica e agradecer a Deus e a Meishu-Sama pela vida salva.
Segui com o tratamento domiciliar e o recebimento intensivo de Johrei.
Assistia aos cultos pela Izunome.TV e ofertava o donativo de gratidão on-line.
Em outubro, meu marido recebeu o Ohikari (Medalha da Luz Divina) e me ministrava Johrei diariamente.
Desejava ampliar o entendimento sobre as doenças à luz dos Ensinamentos de Meishu-Sama.
Para tanto, comprei a edição virtual da coletânea Alicerce do Paraíso e debrucei-me na leitura dos Escritos Divinos, sobretudo, o terceiro volume, que trata enfaticamente desse tema.
A partir de então, fui reduzindo os medicamentos, pois compreendi que o processo de purificação é regido pela Lei Espírito precede a Matéria e pela Lei da Concordância.
Aprendi, ainda, que ele ocorre para eliminar as toxinas e as nuvens espirituais.
Dessa forma, cada vez mais, me sentia encorajada a superar a purificação com gratidão.
Em 30 de novembro, chegou o tão aguardado momento de eu receber a Medalha da Luz Divina.
Segui com o recebimento de Johrei no lar e o ministrava a meu cunhado, que reside conosco, acometido por paralisia cerebral e epilepsia de difícil controle.
Gradativamente, ele se tornou mais calmo, sociável e alegre. Ao mesmo tempo, a minha dor se reduzia, e eu recuperava a força das pernas.
Em janeiro de 2025, precisei fazer a terceira cirurgia no joelho.
No entanto, 18 horas após a intervenção, não urinava, a bexiga dilatou, e todas as tentativas para esvaziá-la falharam.
Com isso, os colegas médicos cogitavam submeter-me a métodos mais invasivos.
Vi-me, novamente, diante de um dilema.
Logo eu, uma profissional da saúde habituada a um raciocínio pautado no método científico, ao qual atribuímos toda a busca pela verdade do Universo, me encontrava em uma situação que evidenciava o limite da ciência materialista.
Recordei-me do Ensinamento segundo o qual não é possível erradicar completamente a doença se primeiramente não forem removidas as nuvens do espírito.
Então, orei humildemente a Meishu-Sama pedindo que, mais uma vez, me salvasse, e me ministrei Johrei. Após noventa minutos, mais uma graça: pude urinar normalmente, sem necessidade de qualquer intervenção.
Creio que naquele momento me encontrei com Deus e, a partir dali, me deixei ser guiada espiritualidade.
Depois disso, recebi alta e continuei me restabelecendo em casa por meio do Johrei e da fisioterapia.
A cada dia, a musculatura se fortalecia e recuperava os movimentos dos membros inferiores, apresentando uma evolução que surpreendeu a equipe médica.
Em fevereiro deste ano, já andava, um avanço espetacular para quem estava com os ossos dos joelhos necrosados e esteve sete meses acamada.
Atualmente, não apresento nenhum sinal de hipertensão intracraniana, não tomo nenhum medicamento e estou curada da osteonecrose.
Já levei à igreja um amigo enfermeiro que vivencia diversos problemas de saúde. Estou prestando assistência de Johrei a ele, que tem me relatado melhoras.
Eu, que não acreditava em nada que extrapolasse o domínio do conhecimento materialista, por meio das experiências vivenciadas, constatei o poder do Johrei e a veracidade dos ensinamentos de Meishu-Sama.
Agradeço imensamente a permissão de servir à Obra Divina e por vivenciar a paz e a segurança que as práticas messiânicas nos proporcionam.
Muito obrigada.