A VERDADEIRA CIÊNCIA DA NUTRIÇÃO (Primeira parte)
Por: Meishu-Sama
A atual ciência da nutrição afirma que se deve ingerir determinada quantidade de vitaminas ou de calorias. Na verdade, esta é uma questão de menor importância, pois o fundamento da verdadeira nutrição reside na própria energia espiritual (reiki) dos alimentos. Entretanto, essa energia espiritual não pode ser avaliada por meio de experimentos laboratoriais. Assim sendo, apesar de toda pesquisa, a ciência atual é incapaz de identificá-la.
Na realidade, as vitaminas, as proteínas, as calorias, os carboidratos, assemelham-se a simples restos, desprovidos de energia espiritual.
Conforme detalhei em outros artigos, o ser humano é formado de espírito e corpo físico e, para exercer suas funções, necessita nutrir-se em ambos os aspectos: espiritual e material, incluindo os alimentos. Como todos os alimentos são constituídos dessas duas partes, quanto mais frescos estiverem as hortaliças e os peixes, maior energia espiritual conterão.
Por essa razão, quando a energia espiritual se extingue, os alimentos se deterioram. O tempo de permanência da energia espiritual varia: é mais longo nos cereais, seguidos das verduras, sendo que nos peixes é o mais curto. Percebe-se isso, observando o tempo de putrefação. Portanto, quanto mais fresco o alimento, mais densa é sua energia espiritual.
A desidratação dos alimentos prolonga relativamente sua conservação e ocorre por meio da retirada de água e da absorção da energia espiritual do sal. (Originariamente, a água movimenta-se no sentido centrípeto e possui movimento contrário ao do ar.)
No processo de enlatamento, os alimentos são fechados hermeticamente em recipientes para isolar o ar e reter a energia espiritual, que deveria ser liberada na atmosfera.
O que nutre o espírito do ser humano é a energia espiritual dos alimentos; e a parte material destes é que nutre o corpo. Portanto, a fonte da vitalidade humana consiste na energia espiritual plena. Na realidade, a força ou a fraqueza do corpo dependem da proporção dessa totalidade.
Por Meishu-Sama – Coletânea Alicerce do Paraíso, vol. 6
Publicado em 1935