Escritos Divinos

Ensinamento do dia

A FELICIDADE DOS MEMBROS DA NOSSA IGREJA (Quarta e última parte)

(...) Desde os tempos antigos, diz-se que o ser humano possui mais de quatrocentos tipos de doenças. Atualmente, estão afirmando que seu número tem ultrapassado a casa dos milhares.

É um fato realmente curioso. Apesar disso, comenta-se, com orgulho, que a Medicina progrediu. De fato, sinto vontade de dizer que isso constitui uma completa loucura.

A causa disso reside no grande equívoco da medicina moderna, que desconhece absolutamente a verdadeira origem das doenças, bem como seu tratamento. É, pois, um fato assustador.

Afinal, o que é a doença? A resposta é muito simples. É o sofrimento decorrente do processo de eliminação de elementos tóxicos que não devem permanecer no interior do corpo.

Os referidos elementos nada mais são do que os medicamentos. Consequentemente, não existe nada tão importante quanto a doença. Se compreendermos isso do fundo do coração, ao invés de nos preocuparmos, passaremos a perceber que a gripe, a diarreia, têm sua função, e que devemos ser gratos às bactérias.

Assim sendo, cada vez que adoecermos, a saúde aumentará e, no final, obviamente seremos tão saudáveis que, mesmo que as bactérias passem a existir no interior do corpo, as doenças não vão mais aparecer. Isto não será realmente motivo de gratidão? A realidade nos tem comprovado isto claramente.

Quando a pessoa ingressa na nossa Igreja, conforme afirmei antes, a incidência das doenças vai diminuindo de forma gradativa e, com o passar do tempo, ela se torna cada vez mais saudável.

Raramente há óbitos, mas isso se dá em decorrência da grande quantidade de toxinas medicamentosas e do tempo necessário para sua eliminação. Diante disso, a morte sobrevém em razão do enfraquecimento físico.

Contudo, esse número é bastante baixo. De acordo com as nossas estatísticas, tivemos resultados realmente magníficos, pois, entre cem tuberculosos, apenas sete perderam a vida, e noventa e três se restabeleceram. Conforme pudemos observar, nem é preciso dizer que a pessoa se torna verdadeiramente feliz ao ingressar em nossa Igreja.

Por Meishu-Sama - Coletânea Alicerce do Paraíso, vol. 6

Publicado em 24 de dezembro de 1952

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