Escritos Divinos

Ensinamento do dia

Cartas e experiências de fé (Primeira parte)

Certa noite, antes de iniciar minha dedicação de anotar o que Meishu- Sama ditava, li para ele uma carta enviada por uma senhora que estava internada no sanatório para tuberculosos, na província de Miyazaki.

Na carta, ela dizia que tomara conhecimento da nossa Igreja através de um artigo publicado em uma revista semanal sobre a conversa entre Meishu-Sama e Musei Tokugawa. Com isso, surgiu nela o desejo de ser salva.

Meishu-Sama, sentindo-se bastante penalizado com a situação daquela senhora, redigiu-lhe uma carta com palavras confortadoras. Além disso, disse-me: "Telefone para a Igreja mais próxima e tome providências para que um ministro vá visitar essa senhora." Como já era de madrugada, respondi-lhe: "Amanhã de manhã bem cedo ligarei para ele", ao que Meishu-Sama respondeu: "Amanhã, não! Agora!"

Assim, já era mais de uma hora da madrugada quando pedi a ligação, que só foi completada depois das duas, horário em que Meishu-Sama já deveria estar dormindo. Mesmo assim, ele ficou esperando.

Ao falar com o ministro, Meishu-Sama orientou-o sobre os pontos vitais e a frequência da ministração de Johrei e até sobre a dieta adequada. Só depois disso é que ele se recolheu.

Cerca de cinco dias depois, preocupado como se o problema fosse dele, perguntou: "O que será que ocorreu? Será que ela melhorou? Ainda não deram nenhuma notícia?" Posteriormente, ao receber o relatório de que a senhora havia tido alta e estava frequentando a Igreja com saúde, Meishu-Sama ficou muito feliz e exclamou: "Que bom! Que bom!" (...)

Reminiscências sobre Meishu-Sama, vol. 1 - relato 117

Por um servidor próximo

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