A impressão que tive de Meishu-Sama aos cinco anos de idade
Por volta de 1935, quando Meishu-Sama desenvolvia suas atividades no bairro de Koji, Tóquio, toda a minha família purificou com sarna.
Eu tinha apenas cinco anos de idade. Uma vez que a parte inferior de meu corpo estava tomada pela doença, a perna estava sempre enfaixada a ponto de, quando vestia bermuda, parecer que usava polainas.
Levaram-me para receber Johrei com Meishu-Sama, que, ao terminar de ministrá-lo, disse: "Pronto! Já está bom!"
Dirigi-me até minha mãe para que ela me ajudasse a vestir minha calça comprida. Ao me aproximar dela, a faixa da perna esquerda se soltou. "Minha perna está curada!", pensei. Em seguida, afastei as bandagens da perna direita para olhá-la. Ela também estava curada. Sentei-me no chão bastante emocionado. Quando agradeci a Meishu-Sama, ele respondeu: "Ótimo!"
Sua expressão sorridente e amorosa foi tão marcante que me lembro dela ainda hoje.
Reminiscências sobre Meishu-Sama, vol. 1 - relato 230
Ajudar as pessoas em dificuldades - Por uma familiar
Desde jovem, Meishu-Sama não gostava de incomodar os outros.
Ele dizia: "Tenho sempre em mente que, assim que me tornar bem-sucedido, quero ajudar aqueles em dificuldades tanto quanto possível e, dessa forma, eliminar nas pessoas o que faz com que estas ocasionem problemas à sociedade."
Enquanto era jovem e solteiro, e mesmo depois de casado, Meishu-Sama costumava afirmar: "O egoísmo é condenável, isto é, visar apenas ao próprio benefício é imperdoável. O verdadeiro caminho do ser humano consiste em ajudar as pessoas em dificuldades tão logo sua vida melhore."
Reminiscências sobre Meishu-Sama, vol. 1 - relato 259
Por um dedicante da Sede Geral