Sou messiânica há vinte e cinco anos.

Em meados de 2011, minha mãe começou a apresentar crises convulsivas durante o sono, o que trouxe medo e insegurança à família. Mesmo indo ao hospital e ficando internada sob observação, os médicos não chegavam a um diagnóstico. No início de 2014, após consulta com um neurologista, confirmou-se o quadro de epilepsia e iniciou-se o tratamento com medicação controlada.

Contudo, em agosto de 2016, a purificação se intensificou: ela perdeu os movimentos, deixou de nos reconhecer e dependia totalmente de cuidados básicos. Minha mãe recebia cerca de doze horas diárias de Johrei de familiares e missionários. Eu decidi me empenhar ainda mais nas práticas messiânicas. Ia à igreja quatro vezes por semana, onde ministrava e recebia Johrei, dedicava na limpeza e ofertava o donativo de gratidão.

Com aproximadamente um mês, minha mãe começou a dar sinais de melhora, voltando a nos reconhecer. Seu quadro evoluiu gradualmente e, em fevereiro de 2017, ela despertou para receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina). Mantive as dedicações e, após dois meses de sua outorga, ela recuperou totalmente a memória, retomou a mobilidade e voltou às atividades normalmente. Desde então, encontra-se muito bem. A epilepsia permanece controlada, necessitando apenas da dose mínima de medicamento.

Essa experiência fortaleceu a convicção no Johrei e nas práticas messiânicas. Atualmente, frequento a igreja duas vezes por semana, ministro e recebo Johrei, ofereço o donativo, dedico no coral, na limpeza e no encaminhamento de pessoas.

Sou profundamente grata a Deus, a Meishu-Sama, aos familiares e aos missionários pela assistência religiosa incansável.

Muito obrigada.