Tenho 36 anos e sou messiânica desde julho de 2024.

Em janeiro de 2025, meu filho, atualmente com três anos, apresentou febre por vários dias, mesmo após as idas à emergência e o uso de medicamentos.

No dia 6 de março, foi internado com pneumonia e um abscesso pulmonar de três centímetros, iniciando tratamento com antibióticos.

Ministrava-lhe Johrei diariamente, e os missionários da igreja lhe prestavam assistência religiosa, totalizando cerca de 12 horas diárias de Johrei.

Ele já estava internado há dez dias e nenhum progresso ocorria.

Embora os antibióticos estivessem cada vez mais fortes, ele se mantinha bem-disposto e respirava normalmente, o que era motivo de admiração dos médicos.

Nesse momento, a febre era de 40 graus e o abscesso no pulmão havia quase dobrado de tamanho.

No dia 16 de março, uma ministra nos visitou, ministrou Johrei a meu filho e ao pai, que estava muito preocupado.

Ela explicou que, devido ao elo espiritual entre pais e filhos ser muito forte, o Johrei ministrado por nós seria essencial para acelerar o processo de purificação.

Emocionado, meu marido decidiu ingressar na fé messiânica e, dois dias depois, recebeu o Ohikari (Medalha da Luz Divina).

Como nosso filho não reagia aos antibióticos, os médicos indicaram cirurgia para drenar o abscesso.

Eu não queria, pois seria um procedimento invasivo com anestesia geral e o bebê era muito pequeno.

Mesmo assim, a cirurgia foi marcada. Na noite anterior, meu esposo ministrou Johrei ao nosso filho ininterruptamente por dezoito horas.

Após exames pré-operatórios, surpreendentemente o médico informou que o pulmão do meu filho estava completamente limpo; não havia o abcesso ou qualquer sinal de infecção. Assim sendo, a cirurgia foi cancelada.

Chorei de gratidão pelo milagre. Fui à igreja e materializei um donativo especial com empenho máximo. Dias depois, nosso filho recebeu alta. Hoje, a saúde dele é excelente.

Aprendi que a prática da fé em família intensifica a atuação de Deus e nos fortalece para superar as purificações com mais leveza.

Sou grata a Deus e a Meishu-Sama pela proteção concedida, e aos missionários pela assistência religiosa incansável.

Muito obrigada.