Em 2020, depois da separação, meu filho, então com 14 anos, passou a ter sérios conflitos com o pai. Após dois anos, eles romperam contato, gerando grande sofrimento a todos.

Em junho de 2023, decidi intensificar as dedicações, indo à unidade três vezes por semana, ministrando e recebendo mais Johrei, praticando o donativo de gratidão, lendo os Ensinamentos e participando mensalmente do Culto Mensal de Agradecimento no Solo Sagrado de Guarapiranga.

Com a proximidade do Culto às Almas dos Antepassados, recebi a orientação da ministra para incentivar meu filho, que também é messiânico, a preencher o formulário do culto.

Ele prontamente aceitou; contudo, afirmou que colocaria apenas as linhagens maternas, pois não tinha vontade de cultuar os antepassados do pai.

Nesse momento, lembrei-me de que meu ex-marido não falava com seu pai, que falecera sem uma reconciliação.

Concluí que a purificação entre pai e filho estava se repetindo, e eu não desejava que ela se perpetuasse.

Dessa forma, disse a ele o quanto o avô paterno o amava e o quanto ficou feliz com seu nascimento.

Sensibilizado, ele decidiu incluir a linhagem paterna em seu formulário.

Um dia após o Culto às Almas dos Antepassados, com um semblante de grande felicidade, meu filho me disse que seu pai havia ligado após mais de um ano sem qualquer contato.

Os dois conversaram e puderam se acertar.

Muito grata por esse grande milagre, reforcei o compromisso para com a Obra Divina e tive a permissão de conduzir sete pessoas à fé messiânica em 2024. Hoje, pai e filho continuam se relacionando bem.

Eu vou à unidade religiosa de três a quatro vezes por semana. Dedico como assistente de ministro, presto assistência religiosa, acompanho simpatizantes, e realizo as demais práticas messiânicas.

Agradeço ao Supremo Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados as bênçãos e a proteção recebidas, bem como a oportunidade de servir nesta grandiosa Obra de Salvação.

Muito obrigada.