Tenho 62 anos e sou messiânico há 27. Contudo, desde 2015, estava afastado das dedicações.

Em dezembro de 2021, minha esposa, que também era messiânica, partiu para o Mundo Espiritual, vítima de um enfarto fulminante. Fiquei desnorteado e entrei em depressão profunda. Andava pela rua chorando sem entender ou aceitar a perda.

Em julho de 2023, fui à casa de uma amiga messiânica. Ao chegar lá, ela comentou que estava indo à igreja e me convidou para acompanhá-la.

Ao adentrar a unidade religiosa, experimentei um peso enorme saindo das costas. Senti-me muito leve e percebi claramente a alegria de minha esposa por eu estar naquele local. Foi um momento de grande emoção.

Conversei com uma ministra que me orientou a respeito da importância de fazer o Sorei Saishi (Ofício Religioso de Assentamento e Sagração dos Ancestrais e Antepassados), o que imediatamente foi providenciado junto ao donativo de gratidão.

A partir de então, ia à igreja quase todos os dias. Ministrava e recebia Johrei, prestava assistência religiosa e ofertava o donativo.

Em poucos dias, estava completamente diferente. O sofrimento pela perda da esposa se tornou uma profunda gratidão pelos anos em que convivemos e pela família que construímos.

A tristeza se converteu em boas recordações, e o choro deu lugar à alegria de saber que posso contribuir para sua elevação espiritual por meio das práticas da fé messiânica.

Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados todas as graças recebidas; bem como à amiga messiânica, que me trouxe de volta à fé.

Muito obrigado.