Bom-dia a todos!

Sou messiânico desde a infância, tendo recebido o Ohikari (Medalha da Luz Divina) aos 12 anos.

Hoje, aos 29, sou casado e pai de dois filhos.

Eu e minha esposa, também nascida em lar messiânico, sempre buscamos viver a fé com sinceridade, confiando plenamente em Deus e Meishu-Sama.

Em setembro de 2022, nosso filho mais novo, com apenas 21 dias de vida, iniciou uma purificação no ouvido direito em que expelia uma secreção de aspecto purulento.

Reconhecendo esse processo como uma eliminação de toxinas, intensificamos a ministração de Johrei.

Após dez dias, o quadro se acentuou, com inchaço e vermelhidão atrás da orelha.

Por recomendação da pediatra, procuramos um especialista.

O profissional, por meio de exame clínico suspeitou se tratar de mastoidite (inflamação do osso mastoide, localizado atrás da orelha).

Ele nos recomendou conduzi-lo a um hospital para consulta com especialista e realização de exames mais detalhados, pois, provavelmente, seria necessário um procedimento cirúrgico.

No mesmo dia nos dirigimos a um hospital da rede pública, contudo, não havia vaga para consulta com otorrino.
Desse modo, retornamos para casa sem atendimento.

Entendemos esse fato como proteção Divina, pois, no fundo, não desejávamos que nosso filho fosse submetido a nenhuma intervenção médica. 

Sobretudo, porque o médico nos alertou sobre os riscos de infecção hospitalar, devido à baixa imunidade de um bebê tão novo.

Assim sendo, fomos diretamente para a igreja conversar com a ministra e buscar discernimento para tomar a melhor decisão.

Ela nos perguntou se pretendíamos manter o acompanhamento com o Johrei ou tentar uma outra alternativa médica. 

Uma vez que nosso filho estava bem, sem aparentar dores, se alimentando e dormindo normalmente, nos sentimos calmos e seguros para seguir com o recebimento de Johrei.

Assim sendo, entregamos nossas preocupações para Deus e Meishu-Sama e intensificamos as práticas messiânicas.

Minha esposa passava o dia inteiro na igreja com o bebê recebendo Johrei.

Paralelamente, mudou sua dieta em virtude da amamentação, cortando itens ultraprocessados e priorizando os alimentos, ricos em energia espiritual, cultivados pelo método da Agricultura Natural e Orgânica.

Eu trabalhava das 6 às 14 horas, e ia direto para a Igreja, onde ministrava Johrei na família e cumpria minhas dedicações: monitor de jovens, oficiante, limpeza e acompanhamento de pessoas.

Em casa, ministrava Johrei durante a madrugada, dormindo poucas horas por dia.

Ao todo, nosso filho recebia mais de 12 horas diárias de Johrei.

Após aproximadamente duas semanas, o inchaço evoluiu, formando uma tumoração de grandes proporções em sua cabeça.

Tinha o tamanho de uma laranja, bastante avermelhado e quente.

Mesmo diante do cenário clínico desafiador e visualmente impactante, meu filho não demonstrava qualquer sofrimento e permanecia sereno, como se estivesse sendo protegido e amparado espiritualmente a todo momento.

Isso nos fortalecia e encorajava a manter as práticas messiânicas, confiando na atuação da Luz Divina e no Johrei.

No dia 31 de outubro, após visita da ministra em nosso lar, decidimos outorgar o Shoko (Medalha de Proteção para Crianças) ao nosso filho mais velho, na época com quatro anos, como forma de fortalecer ainda mais a família.

No mesmo período, o ministro responsável pela igreja estava em aprimoramento no Solo Sagrado de Guarapiranga.

Ele relatou a purificação aos demais ministros e reverendos, que juntos, entraram em oração no Templo.

Por sua orientação, o Johrei passou a ser no lar e ocorria de maneira ininterrupta.

Foi organizada uma escala de dedicação em que familiares e amigos se uniram, virando madrugadas ministrando Johrei e orando por nosso filho.

Após aproximadamente uma semana, ele estava dormindo no meu colo, quando senti um líquido quente escorrer pelo meu braço. 

Quando olhei, o tumor havia estourado e expelia uma grande quantidade de secreção purulenta com sangue.

Acordei minha esposa para presenciar o milagre e sentimos um misto de alivio e alegria.

Era como se Deus e Meishu-Sama estivessem nos abraçando naquele momento. Ficamos profundamente gratos e emocionados.

A eliminação se estendeu por mais de dois meses, período em que seguimos firmes na ministração intensiva de Johrei.

A cada dia, nossa gratidão se renovava, e a fé se fortalecia.

Aos poucos, o inchaço foi regredindo, até que toda a secreção foi expelida e a região afetada voltou ao normal.

Após nove meses, durante uma consulta de rotina, mencionamos ao pediatra que nosso filho havia enfrentado um quadro de mastoidite.

Ao realizar os testes clínicos, ele constatou que a audição estava perfeita e afirmou que o tratamento havia sido extremamente bem-sucedido.

Hoje, nosso filho está com três anos, e não apresenta qualquer sequela decorrente da purificação.

É uma criança saudável, ativa e feliz. 

Essa experiência nos ensinou sobre o poder transformador do Johrei, a importância da alimentação rica em energia espiritual e, a força da fé vivida em família.

Como forma de gratidão, realizamos um donativo especial, adquirimos a Caligrafia Hikari no Ie e iniciamos os preparativos para entronizar o Altar em nosso lar.

Eu assumi a missão de Assistente de Família e minha esposa dedica semanalmente na Igreja e no Ponto de Johrei de sua família.

Seguimos com o compromisso de propagar a Luz do Johrei e compartilhar essa vivência com o maior número de pessoas, testemunhando que, quando há entrega, união e fé verdadeira, Deus atua de forma grandiosa.

Muito obrigado.