No mês de julho, meu filho me sugeriu procurar um quiropraxista (profissional que, por meio de um conjunto de técnicas realizadas com as mãos, reduz a dor e recupera as funções das vértebras, músculos e ligamentos).
Chegando ao consultório, fui recepcionado pelo profissional, que me perguntou: Antes de fazer os procedimentos, posso ministrar-lhe Johrei?, e explicou brevemente do que se tratava.
Ele ministrou Johrei por 60 minutos e, ao término, realizou o tratamento. Ao me levantar, já caminhei com segurança, sem o auxílio da bengala. Fiquei impressionado!
Ele passou a ir diariamente à minha casa para ministrar-me Johrei. A cada dia, as dores amenizavam, eu caminhava com mais segurança e dormia melhor. Após três semanas, perguntou-me se outras pessoas poderiam me prestar assistência religiosa e respondi afirmativamente.
Dessa forma, um missionário que mora na mesma rua passou a ministrar-me Johrei quase diariamente. Após algumas semanas, convidou-me para ir à igreja.
No dia combinado, fomos à unidade religiosa. Passei a frequentá-la uma vez por semana, nos dias de dedicação desse missionário, que me buscava e trazia de volta. Eu melhorava gradativamente das dores e passei a dormir sem os medicamentos.
Muito feliz pelo que estava ocorrendo, desejei ser útil por meio da canalização da Luz Divina.
Para tanto, fiz o curso de Princípios Messiânicos e, em dezembro de 2019, tive a permissão de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Continuei a dedicação semanalmente no Johrei Center, mas poucos meses depois, começou o isolamento social em virtude da pandemia.
Passei a participar dos cultos diários e mensais pela Izunome.TV, lia os Escritos Divinos, ministrava Johrei no lar e ofertava o donativo de gratidão mensal.
Embora praticamente não tivesse dores, ainda caminhava com o auxílio de bengala, pois não tinha equilíbrio e segurança para andar sem apoio.
Para o Culto às Almas dos Antepassados de 2020, preenchi o formulário com o nome de meus familiares que partiram para o Mundo Espiritual e preparei a oferta de gratidão especial.
Poucos dias antes do culto, dirigi-me à igreja para levar o formulário e o donativo.
Nesse dia, algo divino ocorreu: andei sem a bengala. Fiquei muito feliz e emocionado. Participei do culto aos antepassados com o coração repleto de alegria e gratidão.
Desde então, caminho normalmente, sem dores ou qualquer outro incômodo.
Atualmente, dedico uma vez por semana no Johrei Center das 11 horas às 20 horas e assumi a missão de assistente de família.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos meus antepassados a permissão de vivenciar essa maravilhosa graça e a permissão de servir à Obra Divina.
Muito obrigado.