No início de 2018, comecei a sentir uma dor muito intensa na região lombar, que não cedia com medicação e não me permitia sair da cama.
No dia 1º de janeiro de 2020, tive a dor lombar mais forte que tivera até então. Não conseguia andar, nem me mexer.
Meu pai ministrou-me Johrei o tempo todo, mas a dor só aumentava.
Fui levada a um pronto atendimento e medicada. A dor aliviou e retornei à casa.
Cinco dias depois, fui à igreja para conversar com a ministra, que me orientou a receber Johrei todos os dias na unidade religiosa pelo maior tempo possível, e a melhorar a alimentação, evitando industrializados e priorizando os alimentos da Agricultura Natural.
No dia 10 de janeiro, fui ao ginecologista, que me pediu uma ultrassonografia, entre outros exames. O primeiro não apontou nada significativo, mas os exames de sangue acusaram grandes alterações nas taxas hormonais.
Passei dois meses indo à igreja todos os dias, onde recebia, no mínimo, uma hora de Johrei. Recebia-o, igualmente, no lar. Alimentava-me de produtos naturais cultivados em nossa horta caseira.
Com essas práticas, deixei de sentir as dores na região lombar. As cólicas, que eram insuportáveis, se tornaram bem mais leves.
No dia 10 de março, tive uma dor muito forte e eliminei uma substância estranha, volumosa e viscosa, que não soube identificar o que era.
Assustada, liguei para a ministra, que me disse para me acalmar e agradecer a permissão de ter eliminado espontaneamente aquela toxina.
No dia seguinte, contatei o médico e lhe enviei a foto que havia tirado do material expelido.
Ele disse que se tratava de uma membrana endometrial e que, pelas características, referia-se a um foco de endometriose.
Explicou-me que a eliminação dessa membrana é um sinal muito positivo, pois raramente ocorre de forma natural. O mais comum é que seja necessário um procedimento médico para sua remoção.
Senti um grande alívio e gratidão pela proteção recebida.
Resolvi refazer o exame de sangue para verificação da taxa hormonal, pois o primeiro fora realizado antes de eu receber Johrei intensivo por dois meses.
Dessa vez, os níveis estavam normais.
Hoje não sinto dores lombares, e as cólicas são bem mais leves, e mais espaçadas, em média a cada dois meses.
E, quando sinto algum desconforto, não preciso recorrer aos medicamentos, recebo Johrei da minha família e rapidamente melhoro.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama essa experiência marcante, que fortaleceu minha convicção no Johrei.
Meu compromisso é difundir o Johrei o máximo possível e prestar assistência religiosa a pessoas em purificação, como fizeram por mim.
Muito obrigada.