No início do ano de 2015, eu estava em casa ocupada nas tarefas acadêmicas, com um prazo curto para finalizar a pesquisa para a conclusão da minha tese de doutorado, quando uma prima começou a conversar comigo por uma rede social.
Ela disse que há mais de um ano sofria de fortes dores na coluna que a deixavam sem sossego durante o dia e a impediam de dormir à noite.
Fui dominada por um sentimento contraditório: deveria oferecer-me para ministrar-lhe o Johrei, que eu tinha certeza que aliviaria suas dores, ou continuava as tarefas na elaboração da tese?
Venceu o desejo de servir. Ofereci Johrei, e ela aceitou prontamente.
Muito esperançosa, pediu-me que fosse imediatamente à sua casa. Assim sendo, deixei para trás tudo o que precisava fazer e fui levar a Luz de Meishu-Sama à minha prima.
Ministrei-lhe Johrei por mais de uma hora. Ao final, convidei-a para ir à unidade religiosa, a fim de que ela pudesse conhecê-la e receber mais Johrei.
Para minha alegria, ela concordou e nos dirigimos até a igreja.
Por sentir ainda muitas dores, caminhava com dificuldade, encurvada, apoiando-se em mim.
Foi atendida pela ministra responsável, que lhe ministrou Johrei e a orientou a respeito da fé messiânica. Quando saiu, disse: "Eu quero ingressar nessa religião".
Surpresa, perguntei-lhe se não achava melhor pensar um pouco mais sobre o assunto e conhecer mais profundamente os princípios messiânicos antes de se comprometer.
Nesse momento, ela me disse: "Eu entrei nessa igreja me apoiando em você, curvada, sem conseguir manter-me ereta. Olhe para mim agora. Estou caminhando normalmente, e as dores praticamente sumiram".
No dia seguinte, liguei para ter notícias de como passara a noite. Disse-me que, pela primeira vez, em semanas, pôde dormir a noite inteira, sem nenhuma dor.
Seguindo a orientação da ministra, ela passou a frequentar a igreja diariamente para receber Johrei por uma hora e, no dia 28 de junho, recebeu o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Compareci à sua outorga e tive a permissão de ser a primeira pessoa a receber Johrei de suas mãos.
Hoje minha prima mora em outro estado, onde continua atuante nas práticas da fé messiânica. Suas dores melhoraram quase cem por cento, e nunca mais teve crises como as de antigamente.
Com essa experiência, aprendi a importância de estar sempre atenta aos que sofrem à nossa volta para que não percamos a oportunidade de apresentar o caminho da felicidade por meio do Johrei e da prática da fé.
Agradeço profundamente a Deus, a Meishu-Sama e aos meus antepassados a permissão de fazer parte da Igreja Messiânica e de poder ser útil para levar a felicidade às pessoas por meio de uma ferramenta tão poderosa como o Johrei.
Muito obrigada.