Em junho de 2016, tive uma gestação que foi interrompida antes do segundo mês, por conta de um aborto espontâneo.
Recebi a visita do ministro, que me orientou a fazer o Sorei Saishi (Ofício Religioso de Assentamento e Sagração dos Ancestrais de Antepassados) do nosso filho, bem como a me empenhar com mais afinco nas práticas básicas, já que não estava atuante nas dedicações.
Na mesma ocasião, orientou meu marido sobre a importância de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina), uma vez que ele já frequentava a igreja há muito tempo e tinha afinidade com a doutrina messiânica.
Meu marido ingressou na fé em agosto do mesmo ano e, então, passou a dedicar na unidade religiosa e a ministrar-me Johrei frequentemente.
Passei a frequentar os Cultos Mensais, a realizar dedicações semanais no Johrei Center, a participar das reuniões de Johrei e a praticar os donativos de gratidão. Contudo, acabamos não fazendo o Sorei Saishi naquele momento.
Em setembro de 2019, realizando exames periódicos, fui diagnosticada com vários pólipos uterinos, que deveriam ser retirados por um procedimento cirúrgico, uma vez que impediriam uma nova gestação.
Assim, diante da iminente impossibilidade de uma nova gravidez, reafirmei meu propósito em servir e resolvi cumprir a orientação de fazer o Sorei Saishi para o filho que havia perdido três anos atrás.
Para minha surpresa na mesma semana em que fiz o assentamento, descobri que estava grávida novamente. A médica ficou surpresa com uma gestação naquelas condições, chegando a me questionar se havia retirado os pólipos.
Acompanhada de meu marido, fui ao Johrei Center para comunicar à ministra e realizar um donativo de agradecimento especial com oração diante do Altar.
Quando estava com dois meses de gravidez, no mesmo período em que sofri o aborto na gestação anterior, passei a ter muito sangramento, e a médica prescreveu repouso absoluto.
A partir de então, meu esposo passou a me ministrar Johrei intensivo diariamente, chegando a ficar sem dormir para poder ministrá-lo mais tempo.
Recebi, igualmente, assistência religiosa da ministra e dos membros e, após dois dias de Johrei intensivo, a hemorragia diminuiu consideravelmente.
Permaneci em repouso e, depois de uma semana, o sangramento cessou por completo. Retornei à médica, que constatou que o bebê estava bem.
Depois disso tive uma gestação tranquila, o que me permitia ir à unidade religiosa pelo menos uma vez por semana para receber Johrei.
João Vicente nasceu saudável no dia 14 de abril de 2020.
Estamos muito felizes e gratos a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados pela vida de nosso filho e por toda proteção recebida.
Comprometo-me a manter-me firme nas dedicações, principalmente na prática constante do Johrei.
Muito obrigada.