No ano de 2001, com cerca de oito meses, minha filha Tássia foi acometida de uma febre muito alta, que durou dois dias. Neste período, notamos que ela estava com os braços e as pernas travadas: não conseguia fazer qualquer movimento, nem mesmo esticá-los. Com o recebimento de Johrei intensivo após aproximadamente 48 horas a febre baixou, mas seus braços e pernas continuavam sem os movimentos.
Levei-a ao médico neurologista que realizou vários exames. Contudo, nada foi descoberto. Ele indicou o tratamento com 120 sessões de fisioterapia, sem garantia de sucesso. Uma junta médica começou a pesquisar qual a causa da doença, mas ninguém descobria exatamente o que a minha filha tinha.
Após algumas sessões, tudo continuava igual, então, em maio de 2002, resolvi peregrinar ao Solo Sagrado de Guarapiranga para assistir o culto mensal de agradecimento, com o objetivo que minha filha recebesse luz maior.
Durante a viagem, minha filha ficou muito chateada e triste, não brincava e só queria dormir o tempo todo. Mas quando chegamos, foi só emoção! Senti uma paz e uma certeza de que tudo iria dar certo. Durante o culto, no momento do Johrei coletivo, notei que a minha filha já estava mais disposta, querendo brincar com as outras crianças e mais feliz.
Para a nossa surpresa, na volta para casa, um grande milagre ocorreu: uma das pernas simplesmente destravou. Ela veio em pé no ônibus de tão bem que se sentia.
Continuei firme na prática de Johrei para minha filha, com o desejo de que o milagre que se iniciou no Solo Sagrado de Guarapiranga pudesse se concretizar. Passados alguns meses, a outra perninha destravou e ela passou a andar normalmente.
Começou a levar uma vida normal, sem limitações de movimentos. Além do Shoko (Medalha de Proteção para Crianças) que recebeu quando criança, aos 12 anos, ela recebeu o Ohikari (Medalha da Luz Divina) e se tornou uma jovem muito atuante na igreja.
Atualmente a Tássia está com 19 anos e tem uma saúde excelente. Se movimenta normalmente e nunca mais teve problemas em suas pernas.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama, aos meus antepassados por este grande milagre e a minha família por todo o apoio.
Muito obrigada.