Por conseguinte, o relacionamento com minha mãe era muito difícil. Era uma situação muito desagradável, que se refletia negativamente em todos os aspectos de minha vida.
Tenho um colega de trabalho que é messiânico e, certo dia, me convidou para conhecer a Igreja. Aceitei o convite e, ao receber o primeiro Johrei, senti-me mais calma, e passei a frequentar a unidade diariamente.
No dia dois de novembro, tive a permissão de assistir ao Culto às Almas dos Antepassados e me identifiquei com a orientação de que devemos ter carinho, amor e gratidão aos nossos antepassados. Continuei frequentando, me aprofundando na doutrina messiânica e tudo foi ficando mais claro e fazendo sentido para mim, especialmente os ensinamentos sobre o Mundo Espiritual e a vida após a morte.
Com o recebimento constante de Johrei e o estudo e práticas dos ensinamentos, cada vez mais sentimentos positivos preenchiam meu interior e eram nítidas as transformações, especialmente no relacionamento com minha mãe.
Passei a tratá-la com amor, respeito, paciência e, principalmente, gratidão. Com isso, voltamos a ter um relacionamento harmonioso.
O Johrei despertou em mim o sentimento de gratidão a Deus, aos meus antepassados, aos meus pais, às pessoas a minha volta e por tudo o que tenho.
A gratidão me reconectou com Deus e os sentimentos negativos que eu nutria foram perdendo as forças e deram lugar à verdadeira felicidade e paz interior.
Naturalmente fui-me tornando mais dócil e de fácil relacionamento e compreendi que nossa mudança interior afeta e transforma o mundo exterior.
Fortemente identificada com a fé messiânica, iniciei as aulas de Primeiras Noções e tive a permissão de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Desde então, sigo buscando qualificar-me cada vez mais como instrumento de Deus e Meishu-Sama, acompanhando pessoas com o sagrado Johrei, para que elas despertem para serem úteis à Obra Divina.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e ao meu amigo messiânico, que me apresentou à fé messiânica, a qual transformou minha vida.
Muito obrigada.