Por volta dos vinte anos de idade, eu era completamente cético.
Na época, meu chefe, que era messiânico, falou-me sobre a igreja e sugeriu que eu frequentasse o Johrei Center. Fui à unidade religiosa algumas vezes, mas não dei continuidade.
No início de 2011, comecei a apresentar vermelhidão, dor, sensibilidade à luz, vista embaçada. Enxergava tudo escuro com o olho esquerdo. Muito assustado, decidi buscar uma religião.
Entrei em contato com o ex-chefe, que me presenteou com diversos livros de Ensinamentos de Meishu-Sama, entre eles: A Outra Face da Doenia e o volume único da Coletânea Alicerce do Paraíso.
Fiquei maravilhado com os Escritos Divinos. Lia-os por cerca de 12 a 15 horas diariamente, esquecendo-me de comer e de dormir. Muito entusiasmado, comecei a frequentar o Johrei Center.
Após alguns dias, procurei um especialista e fui diagnosticado com uveite (inflamação da úvea - estrutura que contola a entrada de luz nos olhos bem como sua nutrição, que pode acarretar complicações graves, como perda permanente da visão.
Ele prescreveu a medicação, mas alertou que mesmo que a inflamação fosse aplacada, eu poderia perder a visão.
Segui o tratamento recomendado, recebia Johrei semanalmente e lia os Ensinamentos todos os dias. Aos poucos, os sintomas foram deixando de se manifestar.
Depois de três meses, retornei ao médico e, para sua surpresa, a visão se recuperara completamente. Ele ficou impressionado com a rápida melhora e com a ausência dos sintomas.
Com muita gratidão, em julho de 2011, recebi o Ohikari (Medalha da Luz Divina). A partir de então, recebia e ministrava Johrei; dedicava como oficiante nos cultos mensais e prestava assistência religiosa.
Entendi que, com a leitura dos Ensinamentos, recebi Johrei através das letras e tenho a convicção de que a cura adveio dessa prática.
Atualmente, a visão está excelente. Dedico no servir semanal e reservo pelo menos trinta minutos por dia para a leitura dos Escritos Divinos.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama as graças recebidas e a permissão de dedicar na Obra Divina.
Muito obrigado.