Em junho de 2024, um colega de classe começou a ter um comportamento agressivo. Ele brigou e chegou a bater em alguns colegas, inclusive em mim.
Fiquei bastante chateado e contei à minha mãe.
Pedimos orientação à ministra sobre o que fazer. Ela disse que talvez o colega estivesse passando por algum problema e estava descontando nos colegas. Aquela atitude poderia ser um pedido de ajuda.
Fizemos uma oração e pedi a Deus e a Meishu-Sama para que eu pudesse ajudar o colega a ser feliz.
Dois dias depois, disse a ele que desejava o seu bem, entreguei-lhe um miniarranjo floral preparado por minha mãe e lhe dei um abraço. Assim, ele parou de arrumar confusão com os colegas.
Após uns quatro dias, ele admitiu que se sentia excluído. Depois, deu-me um presente e agora somos amigos.
Com essa experiência, aprendi que não devemos julgar ou ficar com raiva, e sim, estar sempre pronto para ajudar o próximo.
Dedico com minha mãe e meu padrasto semanalmente na unidade, faço parte do Criançarte e Tweens, participo dos cultos e fico na recepção entregando o folheto de orações às pessoas que chegam.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama por me utilizarem como instrumento.
Comprometo-me a levar a Luz da salvação à minha escola e a todos os lugares onde eu estiver.
Muito obrigado.