Em 2012, parei de frequentar o Johrei Center e, posteriormente, perdi o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Em 2021, apresentei um quadro de ansiedade e depressão e iniciei o tratamento psicológico e medicamentoso.
Em agosto do mesmo ano, meu pai faleceu, o que me abalou ainda mais emocionalmente.
O funeral ocorreu em outro estado. Meu esposo, que é messiânico, ficou em casa com nossa filha. No dia da cerimônia, ele me enviou um vídeo em que ela oferecia ao avô uma flor que colhera na vizinhança.
Ao retornar da viagem, dois dias depois, vi a flor em cima de um móvel na lavanderia e percebi que permanecia intacta. Emocionei-me profundamente e desejei vivificá-la.
Assim, confeccionei um arranjo floral com a intenção de levar Luz a meu pai.
Após alguns dias, bastante angustiada, lembrei-me do Sorei Saishi (Ofício Religioso de Assentamento e Sagração dos Ancestrais e Antepassados) e fui ao Johrei Center. Conversei com o ministro, que me orientou como proceder.
Assim, voltei a frequentar a unidade e a dedicar no Sanguetsu. Confeccionava miniarranjos florais e os arranjos para a unidade religiosa. Recebia Johrei na Igreja e no lar e fazia as preces a cada dez dias de falecimento.
Após um mês, percebi uma melhora na ansiedade e depressão; decidi reduzir a medicação e intensificar as práticas messiânicas.
Sendo assim, recebia uma hora de Johrei diariamente e materializava o donativo de gratidão.
Com isso, superei a dor pela partida de meu pai, transformando a tristeza em gratidão e boas recordações.
Em dezembro de 2021, fui reoutorgada, e minha filha recebeu o Shoko (Medalha de Proteção para Crianças).
Desde março de 2022, não tomo mais quaisquer medicamentos para depressão ou ansiedade.
Agradeço ao Supremo Deus e a Meishu-Sama as graças alcançadas e me comprometo a levar a Luz do Johrei ao maior número de pessoas.
Muito obrigada.