Em setembro de 2018, ao nascer minha filha, vi o Johrei como a primeira opção em qualquer purificação. O esposo, também de lar messiânico, compartilhava a mesma compreensão. Portanto, desde pequena, foi criada com o Johrei e alimentação natural e recebeu o Shoko (Medalha de Proteção para Crianças) em 2021.
Ao matriculá-la na creche em junho de 2022, embora sua adaptação à nova rotina tenha sido rápida, apresentou um pouco de dificuldade em relação aos alimentos. Na primeira semana, começou a purificar, tendo febre e tosse.
Preocupada com sua vaga devido às faltas, levei-a ao Posto de Saúde, e ela foi diagnosticada com amigdalite. Havia muito pus acumulado na garganta e seria necessário tomar antibiótico.
Comuniquei ao esposo que compraria a medicação. Ele, mesmo chateado por ter que medicá-la, aceitou a decisão. Contudo, recordei-me que, aos dois anos, tive pneumonia nos dois pulmões. Na ocasião, recebia Johrei por quase vinte e quatro horas e melhorei em poucos dias.
Assim, propus ministrarmos vinte horas de Johrei ininterruptas à nossa filha e ofertar o donativo de gratidão especial.
Dessa forma, nós nos revezamos para atingir o objetivo. Após esse período, ela não estava mais com febre. Vomitou muita secreção e conseguiu evacuar, o que não fazia há três dias, e voltou a comer normalmente. Depois disso, recuperou-se e foi para a escola no dia seguinte.
Constatei que o espírito precede a matéria e que eliminando-se as nuvens espirituais, a purificação material deixa de ocorrer.
Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados a permissão de reforçar a convicção no Johrei e subir mais um degrau na fé.
Desejo empenhar-me nas práticas messiânicas, buscando levar o Johrei ao maior número de pessoas.
Muito obrigada.