Minha esposa e filhos são messiânicos, mas até então, eu apenas recebia Johrei no lar e ia à igreja esporadicamente.
Fui levado ao hospital com intenso sangramento, fratura no maxilar, perda de parte da mandíbula e dentes.
A situação era gravíssima; a cirurgia ocorreu imediatamente e durou cinco horas. Depois, fui levado ao CTI e fiquei em coma por seis dias.
Diariamente os médicos diziam à minha esposa que o quadro era crítico e que os medicamentos não surtiam efeito.
Em dado momento, os rins pararam de funcionar e não deram mais esperanças de que sobreviveria.
Nesse período, devido ao risco de morte iminente, minha esposa, mãe, filha e duas ministras tiveram acesso ao CTI. Com isso, eu recebia, no mínimo, uma hora de Johrei diariamente.
O quadro respiratório se agravou, pois, a sonda nasogástrica causara edema nas vias aéreas.
Mesmo sob o iminente risco de hemorragia que poderia me levar a óbito, fui submetido a uma traqueostomia (abertura da parede anterior da traqueia, para facilitar a respiração).
Ao término do procedimento, o médico informou que tudo havia corrido melhor que o esperado. No sétimo dia de internação, despertei.
Após doze dias, comecei a dar os primeiros passos, e os aparelhos foram retirados. Em dezessete dias, finalmente, recebi alta hospitalar.
Os profissionais ficaram surpresos com a recuperação.
Na semana seguinte, minha esposa retornou ao hospital para retirar alguns exames.
Os profissionais que me assistiram foram unânimes em dizer que não acreditavam na sobrevivência e que foi Deus quem me salvou. Comecei a ser chamado por eles de "Milagre vivo".
Consciente de que que sobrevivi graças ao Johrei, em dezembro de 2015, recebi o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Reafirmo o compromisso de servir constantemente à Obra Divina, junto à família e fazer muitas pessoas felizes.
Muito obrigado.