Dois meses depois, conheci o Johrei Center. Apesar de gostar da experiência, não retornei; ao contrário da irmã, que o frequentava com assiduidade.
Em janeiro de 2017, enquanto ela se arrumava para a cerimônia em que receberia o Ohikari (Medalha da Luz Divina), inexplicavelmente tive vontade de ministrar Johrei.
Comunicamos esse desejo à missionária. Preenchemos a ficha e tive a permissão de ser outorgado no mesmo dia.
Na semana seguinte, iniciei as aulas de pós-outorga. Nelas, aprendi a importância de servir a Deus e assumi o compromisso de dedicar semanalmente na ministração e recebimento de Johrei, na recepção e no fechamento da unidade.
Em uma viagem à cidade de meus pais em setembro de 2017, soube que a avó materna, falecida em 2012, era frequentadora. Naquele momento, compreendi que fora levada à fé messiânica pelos antepassados.
Nesse período, eu fazia faculdade de Engenharia de Computação. Apesar de estudar bastante, o desempenho era insuficiente e pensava em desistir do curso.
Ao conversar com a assistente de ministro, esta afirmou que, quando servimos à Obra Divina, não precisamos nos preocupar com o futuro.
Fizemos oração no Altar e entreguei as aflições a Deus e a Meishu-Sama.
Uma semana depois, um motorista de aplicativo perguntou se eu estudava engenharia e afirmou que eu faria coisas úteis à sociedade. Fiquei emocionado e entendi esse comentário como uma resposta.
Graduei-me em dezembro de 2023 e fizemos a cerimônia de formatura na igreja em março de 2024, para oficializar diante de Deus e Meishu-Sama o compromisso de usar a profissão para construir o Paraíso Terrestre.
Atualmente sou trainee de tecnologia em uma empresa.
Dedico como assistente de família, no setor de contabilidade e como oficiante, bem como faço parte da décima oitava turma do Programa de Formação Johvem 3.
Desejo ministrar a Luz do Johrei a muitas pessoas para despertar nelas o desejo de servir.
Muito obrigado.