Quando meu filho mais velho completou dois anos em 2020, percebemos alguns atrasos em seu desenvolvimento.
Desde a introdução alimentar, uma das maiores dificuldades foi a seletividade, que é caracterizada por recusa alimentar, pouco apetite e desinteresse pela comida.
Isso sempre causou muita preocupação a mim e ao meu marido, pois além de prejudicar sua saúde, o fato de só se interessar por alimentos específicos limitava seu convívio social, fazendo com que certos lugares e passeios se tornassem inviáveis.
No início de dezembro de 2023, recebi uma lista com 10 nomes de membros para auxiliar no preenchimento do formulário do Culto do Natalício de Meishu-Sama e convidá-los para o culto.
Naquela semana, eu e meu esposo positivamos para a Covid-19 e precisamos ficar isolados. Contudo, não queria que isso fosse um empecilho para cumprir a dedicação.
Determinei um dia da semana para fazer contato com as pessoas por telefone com o desejo sincero de ligá-las a Meishu-Sama.
Assim o fiz e fiquei extremamente feliz em poder desempenhar essa missão.
No dia seguinte, enquanto eu preparava o café da manhã, meu filho, espontaneamente, pediu para eu fazer tapioca.
Isso jamais havia ocorrido, e confesso que não acreditei que ele comeria. Contudo, ele consumiu não somente uma, mas três tapiocas.
No almoço, comeu frango; mais uma vez fui surpreendida por sua aceitação: sem o mínimo esforço, ele aceitara algo novo.
Na semana seguinte, meu esposo e eu nos recuperamos da Covid-19 e voltamos às atividades.
Com essa experiência, aprendi que não devemos ficar presos aos problemas e que, ao cuidarmos do outro, criamos condições para ultrapassar as próprias purificações.
A variedade de alimentos aceitos pelo meu filho tem aumentado gradativamente, bem como têm ocorrido progressos surpreendentes em seu desenvolvimento, o que nos deixa muito tranquilos e gratos.
Dedico como assistente de ministro e responsável pela secretaria.
Meu objetivo é ser útil na expansão da Obra Divina e salvar o maior número de pessoas.
Muito obrigada.