Aos 15 anos, sofria de uma anemia profunda e precisei fazer transfusão de sangue. Apresentava muita fraqueza, sem forças até para subir escadas. Isso me trazia uma grande tristeza.
Aos 19 anos, quis aprender a fazer bolos decorados e me matriculei em uma escola de culinária. Uma aluna, ao ver meu sofrimento, falou-me de um japonês que levantava a mão e curava doenças.
Comentei o fato com minha mãe, que me acompanhou ao local indicado. Chegando lá, recebi o primeiro Johrei e me senti muito bem. Fui convidada a dedicar e fiquei feliz com a possibilidade de ser útil.
Em casa, não tinha energia para pentear os cabelos. Entretanto, bastava entrar na rua da igreja e já me sentia melhor. Era capaz de encerar o chão da nave com muita alegria.
O reverendo, sabendo que eu lia em japonês, me emprestou os Escritos Divinos e, assim, passei a lê-los todos os dias. Gradativamente, eu me sentia mais forte e disposta e superei a anemia.
Em setembro de 1961, tive a permissão de ser outorgada com o Ohikari (Medalha da Luz Divina). Dediquei ativamente na Obra Divina, participei da construção da Sede Central e do Solo Sagrado de Guarapiranga.
Conheci meu marido em 1964, e formamos um verdadeiro lar paradisíaco em que todos são messiânicos.
Hoje tenho saúde e disposição. Dedico às quartas-feiras na prática do Johrei, participo dos cultos, realizo o donativo de gratidão e leio os Ensinamentos diariamente.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama a permissão de continuar servindo à Obra Divina de salvação.
Muito obrigada.