Em 2008 comecei a trabalhar como gerente de um restaurante. Após três anos, recebi uma proposta do dono para me tornar sócio.
Os negócios prosperaram e, alguns anos depois, compramos outro restaurante na mesma rua.
Devido ao excesso de trabalho, há mais de quinze anos, eu não tinha nenhuma dedicação na igreja; apenas assistia aos cultos mensais de agradecimento e ofertava o donativo de gratidão.
Em 2020, com a chegada da pandemia de Covid-19, fomos drasticamente afetados e precisamos fechar os dois estabelecimentos. Dessa forma, fiquei sem nenhuma fonte de renda e enfrentei severa purificação financeira.
No final do ano, nasceu uma úlcera vascular no pé direito, que formou uma ferida.
Minha irmã me ajudou pagando as despesas de casa e consultas, e meu irmão arcava com o aluguel.
Em 2021, diante da purificação intensa e sem perspectiva de uma saída, decidi recorrer a Meishu-Sama. Procurei o ministro responsável e fui orientado a intensificar as práticas messiânicas.
Ia à unidade todos os dias. Por não ter o dinheiro do transporte, fazia o trajeto de ida e volta a pé. Ficava da abertura ao encerramento da unidade, onde recebia e ministrava cerca de 10 Johrei, dedicava na limpeza e realizava a locução do culto vesperal.
Após dois meses, a ferida do pé havia cicatrizado.
Em junho de 2022, participei da dedicação do período de dez dias no Solo Sagrado de Guarapiranga.
Em agosto, um sobrinho ofereceu-me uma oportunidade de trabalho em seu restaurante. Como gratidão, realizei um donativo especial do primeiro salário.
Atualmente, estou muito satisfeito e a condição financeira está equilibrada.
Entendi que, ao dedicar intensivamente no servir à Obra Divina, aceleramos o processo de purificação, eliminamos as nuvens espirituais e somos agraciados por Deus.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama todas as bênçãos recebidas.
Prometo servir cada vez mais à Obra Divina em prol da construção do Paraíso Terrestre.
Muito obrigado.