Em 2010, quando minha mãe estava grávida de mim, os exames indicaram que eu poderia nascer com uma síndrome genética.
Diante da situação, as práticas messiânicas foram intensificadas: ministração e recebimento de Johrei, havendo dias em que minha mãe chegou a receber 24 horas seguidas; oferta do donativo de gratidão; culto aos antepassados e dedicação no setor de Ikebana Sanguetsu.
Em setembro, quando nasci, surpreendentemente, o diagnóstico de problemas genéticos foram descartados. No entanto, aos três meses de vida, apresentei assaduras constantes e diarreias recorrentes com sangue. Houve dias em que a fralda chegou a ser trocada 18 vezes.
Ao iniciar a introdução alimentar, o corpo recusava diversos alimentos, inclusive algumas frutas e legumes.
A suspeita era alergia alimentar múltipla, que, de acordo com os médicos, só melhoraria após os sete anos de idade e ainda haveria muitas restrições alimentares.
Mais uma vez, meus pais intensificaram as dedicações. Ministravam-me em média quatro horas de Johrei diariamente; aumentaram a leitura diária dos Escritos Divinos; ofertavam o donativo de gratidão e me ofereciam uma alimentação prioritariamente natural e orgânica.
Com a constância nas práticas messiânicas, aos poucos, os sintomas foram diminuindo e, aos quatro anos, eu não apresentava mais alergia a nenhum alimento.
Agradeço por ter nascido em um lar messiânico. Não sei como seria não ter Deus e Meishu-Sama cuidando de mim.
Em setembro de 2022, recebi o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Atualmente, faço parte do grupo de jovens, dedico no servir e nos arranjos florais. Espero apresentar a Luz do Johrei a muitas pessoas.
Muito obrigada.