Na adolescência, interessei-me por baladas, bebidas, cigarro e outras substâncias tóxicas, e me afastei da igreja.
Aos 19 anos, iniciei um trabalho como condutor de trem em uma empresa ferroviária com um bom salário.
Nesse período, tive relacionamentos conflituosos, envolvi-me em acidentes de carro e não cuidava da saúde, que se debilitava cada vez mais. Eu era uma pessoa retraída e reclamava de tudo.
Minha mãe nunca desistiu de mim e sempre me ministrava Johrei.
Ela dedicava semanalmente, participava dos cultos mensais e das atividades da igreja.
Em março de 2020, devido à pandemia da Covid-19 e ao fechamento temporário da unidade religiosa, minha mãe começou a praticar Johrei com uma missionária que vinha até nossa casa.
Certo dia, fui à cozinha e ouvi as duas conversando sobre Meishu-Sama. Parei discretamente para escutar e fiquei bastante interessado.
Minha mãe solicitou que eu levasse a missionária até sua casa. No caminho, fiz muitas perguntas a ela e ficamos quase duas horas conversando sobre as práticas messiânicas.
Comecei a receber uma hora de Johrei diariamente com a missionária e acompanhava as transmissões dos cultos pela Izunome.TV.
Em junho, voltei a frequentar a unidade religiosa: participava dos cultos presenciais, fazia o mitamamigaki (dedicação de limpeza como polimento da alma) e pequenos reparos na unidade.
Aos poucos, percebi que estava mudando. Abandonei todos os vícios, comecei a namorar a missionária que me reconduziu à Igreja e nos casamos no ano seguinte.
No trabalho, fiquei mais atencioso para com os colegas, mais empenhado no serviço e reclamava menos.
Com essas transformações, desejei fortemente reassumir o compromisso com Meishu-Sama.
Em dezembro, comuniquei minha intenção à ministra e fui orientado a assistir novamente às aulas de Princípios Messiânicos.
Assim, no dia 5 de março de 2021, tive a permissão de reconsagrar o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Passei a dedicar na locução dos cultos mensais, a fazer parte do grupo de jovens e a participar das dedicações de conservação do Solo Sagrado de Guarapiranga.
Minha esposa e eu servimos à Obra Divina, e nosso relacionamento está cada dia mais feliz e harmonioso.
No mesmo ano, recebi uma promoção na empresa e me tornei maquinista 2, posto que almejava há tempos.
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama pelas bênçãos e proteções concedidas e pela permissão de reconstruir a vida por meio do servir à Obra Divina. Expresso minha gratidão igualmente à minha mãe e à minha esposa pelo amor e apoio incondicional.
Comprometo-me a conduzir pessoas à fé messiânica para que se tornem úteis à construção do Paraíso Terrestre.,
Muito obrigado.