Escritos Divinos

Ensinamento do dia

CULTIVO AGRÍCOLA SEM ADUBOS (2ª PARTE)

Por: Meishu-Sama

Vou listar alguns fatos para que fique claro como a adubação artificial é terrível. (Continuação)

3 - O sulfato de amônia ou a amônia presente no esterco, bem como os demais fertilizantes químicos, na maioria, são venenos violentos. Uma vez que eles são absorvidos pelas plantas, geralmente acabam sendo ingeridos também pelo ser humano. Mesmo que isso ocorra em quantidades ínfimas, não se pode dizer que essas substâncias não façam mal à nossa saúde.

A realidade nos mostra que mais de 80% dos japoneses possuem parasitas, principalmente o verme intestinal, e sua causa evidentemente são as ovas contidas no esterco que se desenvolvem no interior do corpo humano.

A própria Medicina está afirmando ultimamente que, se suspender por dois a três anos a utilização do esterco como adubo, o problema de vermes e demais parasitas deixará de existir. Nesse aspecto, os resultados obtidos pela agricultura sem o uso de adubos são fabulosos.

4 - Ultimamente, o preço dos adubos tem aumentado, de modo que a despesa que se tem com eles é quase igual à receita oriunda da venda da produção aos órgãos controladores, cujos cálculos não condizem com os dos agricultores, que, por sua vez, são forçados a vender seus produtos também no mercado paralelo.

5 - É grande o esforço e o trabalho expendidos com a compra e a aplicação de adubos e inseticidas.

6 - Os produtos obtidos por meio do cultivo sem adubos são extremamente saborosos e, como se desenvolvem bem, tanto o tamanho do produto quanto a colheita são bem maiores que os adquiridos com adubos.

Com o que acabamos de expor, creio que o leitor pôde compreender que a toxicidade dos adubos é realmente pavorosa e que o cultivo que não os utiliza é muito mais vantajoso.

Em uma análise geral, podemos concluir que, na economia agrícola, não será nada difícil duplicar seu lucro. Não seria exagero afirmar que, na verdade, se trata de uma revolução jamais vista na agricultura japonesa.

Por Meishu-Sama – Alicerce do Paraíso, vol. 5

Publicado em 1º de julho de 1949

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