Envolvido pela aura de Deus, sinto-me profundamente feliz. É como se eu estivesse me divertindo no campo, durante a primavera. (Segunda e última parte)
A largura da aura tem uma forte relação com o destino do ser humano. Quanto mais larga ela for, mais feliz essa pessoa será; quanto mais estreita, menos feliz.
As pessoas que possuem aura larga são mais calorosas e, pelo fato de envolver as demais com sua aura, causam-lhes sensações agradáveis, o que permite atrair muitas delas. Por outro lado, no contato com as que têm aura estreita, temos a sensação de frieza, de desconforto e de isolamento. Além disso, hesitamos permanecer perto delas.
Nesse sentido, o esforço para aumentar a largura da aura vem a ser a fonte para se obter a boa sorte. Então, o que devemos fazer para tornar a nossa aura larga? Antes de responder, gostaria de explicar a respeito da natureza da aura.
Nem é preciso dizer que, ao analisarmos todos os pensamentos e atos humanos, estes pertencem ao bem ou ao mal; e, portanto, sua quantidade é que determina a largura da aura. Quer dizer, na ocasião em que a pessoa pensa no bem e o pratica, surge-lhe o sentimento de satisfação em seu íntimo.
Por esse motivo, seu sonen transforma-se em luz e, agregando-se ao corpo espiritual, a luz aumenta. Ao contrário, pensar no mal e praticá-lo efetivamente gera nuvens espirituais e aumenta sua quantidade no corpo espiritual.
No relacionamento entre pessoas, na ocasião em que se faz o bem, o sonen de gratidão do beneficiado transforma-se em luz, que é transmitida ao praticante do bem por meio do elo espiritual, o que lhe aumenta ainda mais a luz.
Em contraposição, sentimentos como ódio, raiva e inveja transformam-se em nuvens espirituais, que retornam a quem provocou tal sonen.
Consequentemente, o número de nuvens espirituais se amplia cada vez mais. Assim sendo, o ser humano deve praticar o bem e alegrar o próximo e jamais receber o sonen negativo semelhante aos exemplos mencionados. (...)
Por Meishu-Sama - O pão nosso de cada dia, vol. 2 - Poema 157
Ensinamento "Aura e ondas epirituais"
Publicado 5 de fevereiro de 1947