Ensinamentos que conduzem o ser humano a uma vida sadia, representam o Caminho da Salvação traçado pela Vontade dos Céus. (Terceira e última parte)
Tenho recebido muitas cartas de agradecimento que relatam a salvação por meio do Johrei. A quantidade de cartas é tão grande que as páginas da revista mensal Chijo Tengoku e do Jornal Hikari são insuficientes para publicá-las. Isso atesta o número de pessoas que têm suas vidas salvas, mostrando o quanto temos contribuído para o bem-estar social.
Gostaria até que fizessem uma pesquisa para comprovar a veracidade do que estou dizendo.
Quanto aos relatos daqueles que foram salvos, não há a menor intenção de exagerar, pois temos como princípio que as pessoas os redijam, de próprio punho, tal como os fatos ocorreram.
Quando não conseguem escrever, a experiência é narrada e, posteriormente, transcrita. O nome e o endereço das pessoas são fornecidos com todos os detalhes e, se alguém duvidar, o melhor é visitá-las e perguntar-lhes diretamente.
Temos trabalhado com o grande objetivo de reconstruir um novo Japão, mas há criaturas extremamente levianas que, não sei se consciente ou inconscientemente, procuram criar-nos fortes barreiras, o que é uma atitude realmente lamentável.
Uma vez que a força que salva o ser humano do seu maior sofrimento, que é a doença, é superior à dos tratamentos existentes, essas pessoas procuram esmagar-nos por todos os meios. É difícil expressar em palavras ou avaliar tudo isso.
Na verdade, o correto não seria que nossas atividades fossem recomendadas pelos setores públicos e privados? Isso porque está claro que à medida que o Johrei da nossa religião for amplamente difundido, tanto a tuberculose quanto as doenças contagiosas e todas as outras não solucionadas pela Medicina, se reduzirão gradativamente. Portanto, o surgimento de um Japão sadio não é nada difícil.
Nesse sentido, os obstáculos às atividades de salvação da nossa religião nada fazem além de retardar o surgimento de um Japão saudável. Portanto, tais obstáculos realmente constituem um imenso mal social.
Oremos com todo fervor para que essas pessoas despertem o quanto antes para este fato.
Por Meishu-Sama - O pão nosso de cada dia, vol. 2 - Poema 145
Publicado em 30 de março de 1949