Tenho 32 anos e sou messiânica há 18.

Eu sempre tive uma relação conturbada com minha sogra. Nutria pensamentos negativos por ela e julgava seu modo de viver. Apesar de morarmos em cidades diferentes, nossos desentendimentos eram constantes.

Meu pai faleceu em janeiro de 2020, e entrei em depressão. No mesmo período, afastei-me das dedicações.

Em novembro de 2022, passei a assistir aos cultos pela Izunome.TV e recebia e ministrava Johrei semanalmente na unidade religiosa. Pouco a pouco, percebi uma melhora significativa em meu quadro emocional.

Em julho de 2023, em conversa com o ministro, ele orientou a respeito da importância de incluir o sobrenome de meu esposo na certidão de casamento, pois assim, estaríamos seguindo a Lei da Ordem.

Desse modo, em setembro daquele ano, renovamos nossa certidão. Ao mesmo tempo, refleti sobre minha postura, entreguei a Deus e Meishu-Sama os julgamentos e as mágoas, e intensifiquei as dedicações.

Ia à igreja uma vez por semana, onde recebia e ministrava em média três horas de Johrei. Ademais, lia os Escritos Divinos, assistia aos cultos diários on-line e me esforçava na prática de Johrei no lar.

Nesse período, agradecia por tudo e, naturalmente, a relação com a sogra se modificou. No Natal de 2023, ela veio em casa e pudemos nos reaproximar.

Ela passou a frequentar a unidade religiosa de sua cidade e, em setembro de 2024, recebeu o Ohikari (Medalha da Luz Divina).

Compreendi que, por meio do Johrei e das práticas messiânicas, eliminamos as nuvens espirituais e ganhamos forças para superar as adversidades e mudar nosso destino.

Hoje, estou emocionalmente equilibrada e tenho ótima relação com a família do marido.

Vou ao Johrei Center duas vezes por semana, dedico como assistente de família, no servir e no setor de experiência de fé.

Sou grata a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados pelas graças concedidas.

Prometo continuar servindo como instrumento útil à Obra Divina e apresentar o Johrei e as práticas messiânicas ao maior número de pessoas.

Muito obrigada.