Tenho 62 anos e sou messiânica desde março de 2003.

Na época, meu marido e eu enfrentávamos uma profunda crise financeira.

Durante uma reforma em nossa casa, ele perdeu o emprego. Mesmo assim, decidimos seguir, utilizando toda a reserva financeira, que se esgotou antes do término da obra.

Ao mesmo tempo, a renda eu que auferia no trabalho, tornou-se insuficiente para cobrir as dívidas, que cresciam cada vez mais.
Recém-outorgada, encontrava-me confusa e até um pouco desconfortável diante das orientações sobre gratidão monetária, pois ainda não compreendia seu verdadeiro significado espiritual.

Durante um aprimoramento na unidade religiosa, o ministro nos incentivou a ofertar a gratidão, mesmo sem entender completamente, para que pudéssemos vivenciar seus efeitos em nossa vida. Percebi que aquela orientação me falava diretamente ao coração.

Movida pela fé e pelo desejo de me aprofundar na Obra Divina, decidi colocar a orientação em prática. Mesmo com dúvidas, fiz a oferta com sinceridade, confiando que, com o tempo, compreenderia sua essência e propósito.

Nesse período, frequentava a unidade religiosa semanalmente, onde recebia e ministrava Johrei.

Aos poucos, fui aumentando o valor do donativo mensal; agora, sem resistência. Pelo contrário, fazia-o com muita leveza e alegria.
Com o decorrer dos meses, percebi mudanças significativas. Em maio daquele ano, meu esposo arranjou um novo emprego em sua área de atuação.

Ficamos imensamente felizes e gratos. Reconheci essa conquista como um verdadeiro milagre, fruto das dedicações — especialmente da prática da gratidão monetária.

Com essa transformação, meu marido desejou tornar-se messiânico e, em novembro de 2003, recebeu o Ohikari (Medalha da Luz Divina).

Continuei firme nas dedicações e, em fevereiro de 2004, a empresa me concedeu um bônus e quitamos todas as dívidas.

Essa experiência foi um divisor de águas em minha jornada como messiânica. Compreendi que a gratidão monetária é uma poderosa ferramenta de salvação e de elevação espiritual.

Atualmente, estou mais tranquila, e a vida financeira está equilibrada.

Vou à unidade religiosa uma vez por semana: dedico no Sanguetsu, pratico Johrei, leio os Ensinamentos de Meishu-Sama, oferto o donativo e participo dos cultos mensais.

Agradeço a Deus e a Meishu-Sama as graças vivenciadas e desejo apresentar as práticas messiânicas ao maior número de pessoas e participar ativamente da construção do Paraíso Terrestre.

Muito obrigada.