Tenho 36 anos e sou da segunda geração de messiânicos da família. Sou casada e tenho uma filha.

Durante a infância, presenciei conflitos constantes e intensos entre meus pais, o que gerou em mim uma grande mágoa em relação a eles.

Em 2021, houve a separação, e minha mãe veio morar conosco.

Contudo, sentia-me irritada com sua presença e não conseguia tratá-la gentilmente. Nesse período, mantive as dedicações aos sábados na igreja: recebia e ministrava Johrei, dedicava na limpeza e no servir.

Em janeiro de 2023, nós duas e minha filha começamos a praticar o Johrei no lar diariamente por uma hora. O esposo, que não era messiânico, também participava e recebia Johrei.

Após um mês dessa prática, percebi que os sentimentos negativos por minha mãe estavam se dissipando; passei a tratá-la com delicadeza, e a convivência se tornou mais afetuosa.

Desde 2013, sou concursada pela Secretaria da Educação e atuava como auxiliar de serviços gerais. Contudo, sempre desejei mudar de setor e obter um aumento salarial.

Inesperadamente, em março daquele ano, recebi uma proposta para atuar como zeladora e recebi um aumento salarial de quarenta por cento. Fiquei muito feliz e atribuí essa mudança positiva à transformação de sentimento. Ao me libertar da mágoa, estava mais leve e próspera.

Em março de 2025, o esposo ingressou na fé messiânica.

Compreendi que o Johrei e as práticas messiânicas nos possibilitam transformar o destino. Agora, olho para minha mãe com gratidão, especialmente por ter me apresentado à igreja e a Meishu-Sama quando eu era criança.

Agradeço a Deus e a Meishu-Sama as bênçãos concedidas.

Quero difundir o Johrei e as práticas messiânicas ao maior número de pessoas, para que encontrem a verdadeira felicidade.

Muito obrigada.