"A Luz Divina transformou o meu interior e a minha vida"
TIAGO DA PAIXÃO BARROS - IGREJA BELÉM - JC ANANINDEUA - PA
Assunto:
- Paz
- Prosperidade
Tenho 17 anos e sou messiânico há 6. Em 2013 meus pais se separaram. Eu tinha 9 anos e sofri muito com a ausência de meu pai.
Em 2013, minha mãe ingressou na fé messiânica e iniciou suas dedicações na igreja. Dois anos depois, ela foi promovida no trabalho.
Reconhecendo que isso ocorreu em virtude do seu servir à Obra Divina, despertou em mim a vontade de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Desde a separação, o relacionamento com meu pai era muito distante. Minha irmã tinha contato constante com ele, mas eu preferia manter-me afastado. Na verdade, eu guardava mágoa por ter saído de casa quando eu ainda era pequeno.
Mesmo me esforçando nas dedicações, não mudava meu sentimento de não querer aproximar-me de meu pai, que mora em uma cidade a 800 quilômetros de distância.
Ao mesmo tempo, vivenciava conflitos com minha mãe e irmã. Parecia que sempre estávamos muito ocupados ou cansados para dar atenção um ao outro. O convívio era frio e me sentia desconfortável na própria casa.
Em 2020, durante a pandemia do Covid-19, o ministro nos orientou a realizar as práticas messiânicas e a fazer reuniões de Johrei no lar.
Sendo assim, passamos a acompanhar as transmissões dos cultos diários e a fazer reuniões de Johrei frequentemente. Além disso, líamos os Ensinamentos de Meishu-Sama todos os dias por uma hora.
Essas práticas trouxeram Luz para o nosso lar e transformaram a atmosfera. Começamos a conversar, a sorrir mais e a nos tratar com carinho e atenção. Os conflitos se extinguiram e o convívio se tornou harmonioso.
Em junho de 2020, meu pai contraiu Covid-19. Mesmo a distância, eu e minha irmã decidimos cuidar dele.
Diariamente, enviávamos áudios que nós mesmos gravávamos com a leitura dos Ensinamentos de Meishu-Sama.
Em pouco tempo ele se recuperou. Essa purificação reaproximou nossa família. Percebi que ele não era um pai ruim, eu é que não retribuía, nem reconhecia o amor que ele me dava.
Meu sentimento mudou, e isso aqueceu nosso relacionamento. Atualmente, falo com meu pai frequentemente e nos damos muito bem.
Sou muito grato a Deus e a Meishu-Sama, pois a Luz Divina gerada pelas práticas da fé messiânica transformou meu interior e minha vida.
Meu desejo é conduzir muitas pessoas ao caminho da fé para vê-las felizes como eu me tornei.
Muito obrigado.
Em 2013, minha mãe ingressou na fé messiânica e iniciou suas dedicações na igreja. Dois anos depois, ela foi promovida no trabalho.
Reconhecendo que isso ocorreu em virtude do seu servir à Obra Divina, despertou em mim a vontade de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Desde a separação, o relacionamento com meu pai era muito distante. Minha irmã tinha contato constante com ele, mas eu preferia manter-me afastado. Na verdade, eu guardava mágoa por ter saído de casa quando eu ainda era pequeno.
Mesmo me esforçando nas dedicações, não mudava meu sentimento de não querer aproximar-me de meu pai, que mora em uma cidade a 800 quilômetros de distância.
Ao mesmo tempo, vivenciava conflitos com minha mãe e irmã. Parecia que sempre estávamos muito ocupados ou cansados para dar atenção um ao outro. O convívio era frio e me sentia desconfortável na própria casa.
Em 2020, durante a pandemia do Covid-19, o ministro nos orientou a realizar as práticas messiânicas e a fazer reuniões de Johrei no lar.
Sendo assim, passamos a acompanhar as transmissões dos cultos diários e a fazer reuniões de Johrei frequentemente. Além disso, líamos os Ensinamentos de Meishu-Sama todos os dias por uma hora.
Essas práticas trouxeram Luz para o nosso lar e transformaram a atmosfera. Começamos a conversar, a sorrir mais e a nos tratar com carinho e atenção. Os conflitos se extinguiram e o convívio se tornou harmonioso.
Em junho de 2020, meu pai contraiu Covid-19. Mesmo a distância, eu e minha irmã decidimos cuidar dele.
Diariamente, enviávamos áudios que nós mesmos gravávamos com a leitura dos Ensinamentos de Meishu-Sama.
Em pouco tempo ele se recuperou. Essa purificação reaproximou nossa família. Percebi que ele não era um pai ruim, eu é que não retribuía, nem reconhecia o amor que ele me dava.
Meu sentimento mudou, e isso aqueceu nosso relacionamento. Atualmente, falo com meu pai frequentemente e nos damos muito bem.
Sou muito grato a Deus e a Meishu-Sama, pois a Luz Divina gerada pelas práticas da fé messiânica transformou meu interior e minha vida.
Meu desejo é conduzir muitas pessoas ao caminho da fé para vê-las felizes como eu me tornei.
Muito obrigado.