"Aprendi que entre plantio e colheita há o exercício da paciência, da espera e da crença que tudo ocorre no tempo de Deus"
PATRÍCIA REGINA CAMPOS SUGUI - IGREJA BELO HORIZONTE - JC UBERLÂNDIA - MG
Assunto:
- Prosperidade
Tenho 42 aos e sou messiânica há 24. Sempre tive afinidade com a Coluna de Salvação da Agricultura Natural, mas não conseguia dedicar ativamente na área ou mesmo praticar a horta em casa.
Cheguei a iniciar um curso de Multiplicadores de Horta Caseira com meu marido, que não concluí. Entretanto, assistia aos vídeos das aulas e lia o material disponibilizado, buscando dominar a técnica do cultivo natural.
Todavia, sempre que plantava alguma coisa, não obtinha sucesso: as sementes não germinavam ou os brotos logo pereciam.
Sou casada há dez anos, e meu esposo, mesmo sem ser membro da Igreja Messiânica, sempre teve admiração pelos Ensinamentos de Meishu-Sama, recebia Johrei e dedicava na jardinagem do Johrei Center.
No fim de 2019, ele teve a oportunidade de dedicar junto à equipe de paisagismo do Solo Sagrado e trouxe sementes de salsa, que guardamos.
No mesmo período, nosso filho de oito anos e eu participamos do Culto Mensal no Solo Sagrado de Guarapiranga, e, na ocasião, ele me pediu para fazer uma vivência de horta caseira.
Aproveitando a oportunidade, perguntei ao dedicante que estava realizando a vivência: "Por que, toda as vezes que cultivo a horta de acordo com a técnica, as mudas sempre morrem?"
Ele me respondeu: "O segredo não é a técnica, e sim, o amor!". Surpreendi-me com a resposta e guardei essa informação em meu coração.
Com o início da quarentena em função da pandemia, em março de 2020, ficamos mais tempo em casa, convivendo em família.
Dessa forma, intensificamos as práticas messiânicas no lar: ministração diária de Johrei; cultos pela Izunome.TV; leitura dos Escritos Divinos; mitamamigaki (dedicação de limpeza como polimento da alma) e oferta de gratidão monetária. Decidimos, também, iniciar a horta caseira.
Juntos, cuidamos da terra e plantamos as sementes de salsa adquiridas no Solo Sagrado, assim como outras verduras e temperos.
Desta vez, aumentamos a dose de amor. Fizemos tudo com muito carinho, exercitando o sentimento de gratidão ao solo e aos agricultores.
Para nossa felicidade, a horta deu certo! A salsa e as demais hortaliças germinaram e cresceram lindas e saudáveis. Estamos consumindo os produtos, bem como os distribuímos a amigos, para que tenham contato com a Luz de Deus por meio da Coluna de Salvação da Agricultura Natural.
Pude aprender que, entre o plantio e a colheita, há o exercício da paciência, da espera e da crença de que tudo ocorre no tempo de Deus.
Procuro transmitir esse aprendizado ao nosso filho e aplicá-lo a todos os campos da vida.
Meu esposo despertou para ingressar na fé messiânica e recebeu o Ohikari (Medalha da Luz Divina) em julho de 2020.
Continuamos firmes na realização das práticas básicas da fé, estamos prestando assistência religiosa a membros e frequentadores e já fizemos a solicitação para entronização do Altar da Luz Divina em nosso lar.
Sou extremamente grata a Deus pela permissão de construir um Lar de Luz e poder, junto à minha família, servir à Obra Divina de concretização do Paraíso Terrestre e seguir os passos de Meishu-Sama.
Muito obrigada.
Cheguei a iniciar um curso de Multiplicadores de Horta Caseira com meu marido, que não concluí. Entretanto, assistia aos vídeos das aulas e lia o material disponibilizado, buscando dominar a técnica do cultivo natural.
Todavia, sempre que plantava alguma coisa, não obtinha sucesso: as sementes não germinavam ou os brotos logo pereciam.
Sou casada há dez anos, e meu esposo, mesmo sem ser membro da Igreja Messiânica, sempre teve admiração pelos Ensinamentos de Meishu-Sama, recebia Johrei e dedicava na jardinagem do Johrei Center.
No fim de 2019, ele teve a oportunidade de dedicar junto à equipe de paisagismo do Solo Sagrado e trouxe sementes de salsa, que guardamos.
No mesmo período, nosso filho de oito anos e eu participamos do Culto Mensal no Solo Sagrado de Guarapiranga, e, na ocasião, ele me pediu para fazer uma vivência de horta caseira.
Aproveitando a oportunidade, perguntei ao dedicante que estava realizando a vivência: "Por que, toda as vezes que cultivo a horta de acordo com a técnica, as mudas sempre morrem?"
Ele me respondeu: "O segredo não é a técnica, e sim, o amor!". Surpreendi-me com a resposta e guardei essa informação em meu coração.
Com o início da quarentena em função da pandemia, em março de 2020, ficamos mais tempo em casa, convivendo em família.
Dessa forma, intensificamos as práticas messiânicas no lar: ministração diária de Johrei; cultos pela Izunome.TV; leitura dos Escritos Divinos; mitamamigaki (dedicação de limpeza como polimento da alma) e oferta de gratidão monetária. Decidimos, também, iniciar a horta caseira.
Juntos, cuidamos da terra e plantamos as sementes de salsa adquiridas no Solo Sagrado, assim como outras verduras e temperos.
Desta vez, aumentamos a dose de amor. Fizemos tudo com muito carinho, exercitando o sentimento de gratidão ao solo e aos agricultores.
Para nossa felicidade, a horta deu certo! A salsa e as demais hortaliças germinaram e cresceram lindas e saudáveis. Estamos consumindo os produtos, bem como os distribuímos a amigos, para que tenham contato com a Luz de Deus por meio da Coluna de Salvação da Agricultura Natural.
Pude aprender que, entre o plantio e a colheita, há o exercício da paciência, da espera e da crença de que tudo ocorre no tempo de Deus.
Procuro transmitir esse aprendizado ao nosso filho e aplicá-lo a todos os campos da vida.
Meu esposo despertou para ingressar na fé messiânica e recebeu o Ohikari (Medalha da Luz Divina) em julho de 2020.
Continuamos firmes na realização das práticas básicas da fé, estamos prestando assistência religiosa a membros e frequentadores e já fizemos a solicitação para entronização do Altar da Luz Divina em nosso lar.
Sou extremamente grata a Deus pela permissão de construir um Lar de Luz e poder, junto à minha família, servir à Obra Divina de concretização do Paraíso Terrestre e seguir os passos de Meishu-Sama.
Muito obrigada.