Em 2018, minha esposa estava preocupada porque suas fezes estavam com muito sangue. Temos duas vizinhas messiânicas de quem ela recebia Johrei eventualmente. Sendo assim, pediu assistência.
Com poucos dias recebendo Johrei, o sangramento cessou. Ao fazer os exames, nada foi constatado. Minha esposa continuou recebendo Johrei com as vizinhas, mas não frequentava a igreja.
Em janeiro de 2020, dei entrada na emergência do hospital, com inflamação no dedão do pé direito. Foi receitado antibiótico que tomei durante dez dias, sem obter nenhuma melhora.
Em abril, o pé estava piorando, mas como estávamos na pandemia, não retornei ao hospital por receio de contaminação. Minha esposa, por reconhecer a força do Johrei, insistiu para que eu o recebesse com as vizinhas. Diante do quadro assustador em que me encontrava, aceitei receber a oração, mesmo descrente.
Devido ao isolamento social, eu não poderia ir à casa das vizinhas e nem receber visitas. Foi assim que percebi que, para um messiânico, não existem barreiras para praticar o altruísmo.
Elas ficavam de pé na janela de seu quarto e eu colocava uma cadeira na laje da minha casa que ficava a uma distância de aproximadamente 2 metros. Assim, diariamente recebia uma hora e meia de Johrei.
Durante o recebimento, sentia agulhadas, pontadas e formigamento nos dedos do pé e perna. O dedo melhorava, e minha crença aumentava a cada dia. Essas vizinhas me deram o link da Izunome.TV, e eu e minha esposa assistíamos aos cultos diariamente.
Em junho de 2020, foi constatada uma obstrução de mais de 70% na veia da perna e por isso seria necessária a colocação de um stent, (pequeno tubo de metal implantado no interior de um vaso anatômico para desobstruir a passagem sanguínea).
Contudo, os médicos não descartavam a possibilidade de amputação dos dedos ou mesmo do pé. Continuei a receber Johrei diariamente e observava uma constante melhora no dedo.
No dia 3 de agosto, fui internado para a colocação do stent. Entretanto, a ultrassonografia constatou que a obstrução se reduzira para menos de 50%, e assim não havia mais a necessidade da cirurgia. O dedo estava completamente cicatrizado e recebi alta do tratamento.
Retornei à casa e fiquei apenas recebendo Johrei e fazendo a limpeza do ferimento diariamente. Lia os Escritos Divinos e praticava o donativo de gratidão.
Entendi, então, o significado daquela purificação em minha vida. Ela foi o meio que o Mundo Espiritual encontrou para me fazer acreditar no mundo invisível, na força do Johrei e no poder de salvação de Meishu-Sama.
Em agradecimento ao milagre vivenciado, minha esposa e eu despertamos para ingressar na fé messiânica. Assim sendo, em 27 de novembro de 2021, tivemos a permissão de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Agradeço a Deus e a Meishu-Sama a oportunidade de mudar meu destino e, principalmente, por ter-me tornado uma pessoa espiritualista.
Agradeço, igualmente, às minhas vizinhas, que não mediram esforços para me ministrarem Johrei diariamente.
Estou muito feliz por fazer parte da família messiânica, e meu compromisso é ser um instrumento útil a Meishu-Sama na salvação de pessoas e na concretização do Paraíso Terrestre.
Muito obrigado.