COMO AVALIAR A RELIGIÃO (Segunda e última parte)
Por: Meishu-Sama
[...] Não vejo necessidade de maiores comentários a respeito da ciência materialista, por esta ser alvo de nossa constante crítica. Atualmente, falar em cultura é o mesmo que falar em ciência. Interpretam o progresso cultural como sendo avanço científico.
Contudo, é de se duvidar o quanto o progresso da ciência tenha promovido a felicidade do ser humano.
A realidade nos leva a pensar que a infelicidade cresceu proporcionalmente ao avanço da ciência. Não é preciso dizer muito: basta ver a situação da humanidade, que hoje está exposta à ameaça de uma temível guerra nuclear.
Evidentemente, exceto uma parte da humanidade, o desejo desta é alcançar a felicidade. O progresso da ciência também tem esse objetivo. Todavia, é muito triste constatar que, na realidade, ocorre justamente o oposto. Urge, portanto, averiguar a causa.
Se a filosofia, a moral e a ciência, como acabei de expor, não têm força suficiente para resolver o problema, o que poderá solucioná-lo a não ser a religião?
Provavelmente os intelectuais também já tenham percebido esse ponto. Entretanto, como na realidade, eles têm as religiões tradicionais como referência, não acreditam que, por meio delas, se consiga resolver a questão.
Consequentemente, não é possível prever quando se concretizará a felicidade do ser humano. Vemos, pois, que é muito sombria a situação da sociedade atual.
Todavia, eis que surgiu neste mundo totalmente resignado nossa grande força de salvação ultrarreligiosa. Talvez seja difícil aceitá-la, pois ninguém poderia imaginar algo semelhante, mas o fato é que não se pode negar aquilo que é realidade.
Uma vez conhecendo a verdade da nossa religião, tal como os cegos que experimentam a alegria de ver a luz, todos despertam imediatamente.
A prova do que dizemos está nos inúmeros relatos repletos de alegria em nossas publicações. Assim, aqueles que desejam conquistar a verdadeira felicidade, façam uma experiência: entrem em contato com a nossa religião! Por mais delicioso que seja um alimento, é impossível avaliar seu sabor apenas vendo-o ou ouvindo explicações a seu respeito.
Antes de mais nada, é preciso prová-lo. Tenho certeza de que todos ficarão satisfeitos com o sabor jamais experimentado até então.
Por Meishu-Sama - Alicerce do Paraíso, vol. 2
Publicado em 29 de abril de 1950