
"A cada dia comprovo o poder da dedicação e do servir a Deus e a Meishu-Sama."
Nícollas Souza de Mello - Belo Horizonte - JC Uberlândia MG
Bom-dia a todos!
Tenho 12 anos e sou da quarta geração de messiânicos.
Meus pais sempre me falam da importância de agradecer por todas as coisas e me incentivam a dedicar na igreja e a ministrar Johrei no lar.
Toda semana, limpava o altar do Johrei Center, cuidava do jardim e fazia o donativo diário.
Confesso que, no início, fazia essas dedicações sem vontade.
Mas, com o passar do tempo, meu sentimento foi melhorando.
Não reclamava mais, dedicava com prazer e confesso que até ficava com ciúmes quando alguém fazia no meu lugar.
Em janeiro de 2022, falei com minha mãe sobre minha vontade de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Então ela brincou:
"É, mas você precisa fazer o donativo. Como vai conseguir se é só uma criança?"
Aí, comecei a ter algumas ideias, pois eu queria fazer uma preparação muito especial.
Então, sempre quando ganhava algum dinheiro de presente, separava um valor para o donativo.
Também percebi que eu tinha vários jogos de videogame que não utilizava mais.
Meu pai anunciou na internet e vendemos todos eles por um valor muito bom.
Separei 50% para o donativo e coloquei em um envelope em nosso Altar do Lar.
A quantia que eu tinha guardado ainda não chegava ao que eu queria oferecer.
Então, pensei em vender brigadeiros.
Minha mãe preparava os doces, e eu oferecia a familiares, a colegas da escola, no condomínio e no trabalho de meu pai.
Criamos uma conta profissional no Instagram para divulgação, e iniciei um curso para aprimorar as receitas.
Dois meses depois, já tinha vendido quase mil brigadeiros.
Com isso, consegui o valor que eu queria e ainda ajudei minha irmã de quatro anos com o donativo para receber o Shoko (Medalha de Proteção para Crianças).
Sendo assim, em outubro de 2022, recebi o Ohikari e passei a ministrar bastante Johrei.
Estou a cada dia comprovando aquilo que os meus pais sempre me ensinaram − o poder da dedicação e do servir a Deus e a Meishu-Sama.
Quero continuar dedicando na Obra Divina e encaminhando os amigos para serem úteis na construção do Paraíso Terrestre.
Muito obrigado.
"Quando nos empenhamos no servir à Obra Divina, Deus e Meishu-Sama nos concedem grandes milagres"
Cauã Gianordoli Alvarenga - Vitória - ES
Bom-dia a todos!
Tenho 10 anos e faço parte da terceira geração de messiânicos da família.
No início de 2020, meu pai observou que eu tinha um leve inchaço entre o queixo e o pescoço.
Com os dias, esse inchaço aumentou, deixando meus pais preocupados.
Eu não sentia dor, mas o pescoço estava tão inchado, que as pessoas perguntavam se era caxumba.
Meus pais me levaram a um cirurgião de cabeça e pescoço.
Fiz uma ultrassonografia, que descobriu um cisto branquial (um tipo de nódulo benigno que ocorre na região do pescoço e se forma durante o desenvolvimento do embrião).
O médico falou que eu ia precisar fazer uma cirurgia.
Devido à pandemia, as cirurgias estavam suspensas.
Então, meus pais resolveram intensificar o Johrei e passaram a ministrar-me quatro horas por dia.
Ao mesmo tempo, aumentei a leitura dos Ensinamentos de Meishu-Sama e o servir a todos ao meu redor.
Após três meses, repeti o exame.
O cisto tinha diminuído tanto, que nem era mais notado.
Quando a igreja voltou a funcionar, aumentei as dedicações.
Com o tempo, o inchaço sumiu completamente e em setembro de 2023, um novo ultrassom mostrou que o cisto tinha desaparecido.
Agora meu pescoço está novinho em folha.
E o melhor: não precisei fazer cirurgia nenhuma.
Agradeço muito a Deus e a Meishu-Sama pela proteção recebida.
Agradeço, também, aos meus pais, por me ensinarem a importância das dedicações e me ministrarem bastante Johrei.
Minha vontade é ser cada vez mais útil para a construção do Paraíso Terrestre.
Muito obrigado.
"Ao servir na coluna de salvação do Belo, foi possível transformar o meu jeito de ser"
Felipe Cambria Kashima - Santana - SP
Bom-dia a todos!
Tenho oito anos.
Sou da terceira geração de messiânicos na família.
Gosto muito de correr e jogar futebol e sempre fui muito agitado.
Não conseguia me concentrar em nenhuma atividade por muito tempo.
Em junho de 2021, pedi para minha mãe me levar na aula de Cerimônia do Chá junto com ela, pois tinha curiosidade de saber como era.
Senti que fiquei bem tranquilo e comecei a ir todas as vezes.
Pouco depois, passei a dedicar nas atividades da Cerimônia do Chá na Igreja Santana.
Ano passado, entrei para o Criançarte e fiquei com muita vontade de receber o Shoko (Medalha de Proteção para Crianças).
Assim, fui outorgado em setembro de 2022.
Em novembro, dediquei durante três dias na inauguração da sala de chá, no Solo Sagrado de Guarapiranga.
Depois disso, passei a dedicar em todos os cultos.
Sempre que voltava para casa, purificava com febre, diarreia ou dor de cabeça.
Mesmo assim, não deixava de ir, porque sempre ficava feliz quando estava lá.
Percebi que, desde que comecei a dedicar, fiquei mais tranquilo.
Meu comportamento na escola também melhorou.
Sei disso, porque as professoras não reclamaram mais da minha agitação.
Estou ficando mais concentrado nas aulas e em tudo o que faço.
Em casa, tenho ajudado minha mãe nas atividades.
Ela está muito feliz com isso, porque antes eu era um pouco preguiçoso.
Quero agradecer a Deus e a Meishu-Sama por ser messiânico e à minha mãe por me levar sempre na igreja para dedicar.
Muito obrigado.
"Através das práticas messiânicas, aprendi a amar e respeitar meus alunos"
Cristiane Aparecida Rigotti - Barra Mansa - RJ
Bom-dia a todos!
Formei-me no magistério aos 17 anos, e meu primeiro emprego foi na escola em que estudei desde o jardim de infância.
No início, tinha uma postura rígida e autoritária, fruto da formação que recebera na escola.
Aprendi que os alunos precisavam se comportar, ser obedientes, organizados. Caso não cumprissem todos as regras pré-estabelecidas, deveriam ser punidos.
Com o ingresso na fé messiânica em 1992 e o contato constante com o Johrei e os Escritos Divinos, vi crescendo dentro de mim, uma enorme vontade de fazer a diferença na vida daquelas crianças, que estavam sob minha responsabilidade.
Sabia que não poderia continuar rotulando-as, colocando a todas elas numa mesma forma, sem respeitar a individualidade, a personalidade, o tempo de cada uma.
Todos os dias iniciávamos as atividades com oração e terminávamos com uma prece de agradecimento.
Fazia reflexões no início das aulas com trechos dos Ensinamentos de Meishu-Sama.
Sempre que havia oportunidade, ministrava Johrei aos alunos e falava sobre a igreja.
Com isso, as crianças conhecidas por sua inquietação, dificuldade de concentração, de aprendizagem, baixa autoestima, encontravam na sala da tia Cris um ambiente acolhedor e diferenciado.
Utilizava material didático-pedagógico disponibilizado pela Fundação Mokiti Okada e fazia dinâmicas com temas de acordo com os Escritos Divinos.
Essas práticas foram de vital importância para o processo de formação holística, resgatando valores espirituais, morais e éticos que eu aplicava em sala de aula.
Desenvolvi o Projeto Gentileza, que visava à doação de brinquedos e materiais escolares a crianças carentes.
O projeto foi responsável pelo despertar da solidariedade em muitos alunos, que hoje, já adultos, são engajados em projetos solidários.
Enfrentei muitas críticas por parte dos colegas que, ainda preocupados somente em cumprir os conteúdos, não entendiam que, muito mais que ensinar a ler e escrever, eu queria ensinar os estudantes a se amarem, se respeitarem, se valorizarem, serem criativos, acreditarem no seu potencial e, principalmente, serem felizes.
Hoje sou professora aposentada e tenho um espaço de acompanhamento pedagógico, em que busco cuidar carinhosamente de cada uma das crianças que passam por mim.
Desejo que nós, educadores, possamos seguir contribuindo para o desenvolvimento de todas as potencialidades dos nossos alunos, gerando a consciência de que, mais importante que ser reconhecido como um indivíduo inteligente e poderoso é ser amado como um ser íntegro, honesto, altruísta e útil à sociedade.
Tenho muito orgulho da profissão que escolhi.
Sou muita grata a Deus, a Meishu-Sama, aos meus antepassados por serem grandes educadores em minha vida.
Sou grata a cada professor que tive e que muito contribuiu para minha formação pessoal e profissional.
Sou grata a cada família que me confiou seu maior tesouro: seu filho.
Sou grata a cada olhar receoso que acalentei, a cada coraçãozinho acelerado, que reencontrou seu ritmo sereno, dentro do meu abraço, a cada lágrima que enxuguei, a cada sorriso que recebi, a cada beijo melado que ganhei, a cada florzinha que chegava para deixar nossa sala mais bonita e a tia Cris mais feliz.
Comprometo-me a continuar trabalhando até o último instante de minha existência, pela formação de pessoas felizes, pois acredito que educar é a arte de ensinar a ser feliz!
Muito obrigada!