Bom-dia a todos!

Tenho 12 anos e pertenço ao Johrei Center M’ Boi Mirim, ligado à Igreja Santo Amaro, São Paulo.

Sou filho de pais messiânicos e recebo Johrei desde a barriga da minha mãe. Gosto sempre de acompanhá-la nas dedicações no Johrei Center.

Quando iniciei meus estudos, há mais ou menos cinco anos, percebi que alguns dos colegas não aprendiam direito as matérias e passei a ajudá-los.

Assim, durante o ano, pude auxiliar quatro amigos.

O primeiro foi o Matheus, que tinha tantas barreiras que, durante uma aula, precisei orar por ele três vezes.

Primeiro, orei para ele parar de falar; depois, para aprender as letras e, por último, para ele fazer as lições e receber da professora o carimbo com a carinha feliz.

Depois disso, ele melhorou muito nas atividades.

Com as orações, até o menino mais bagunceiro da classe ficou quieto. Ele até me pediu ajuda para fazer uma tarefa. Nesse dia, eu tinha orado por ele seis vezes.

Eu sempre convido meus amigos para visitarem o Solo Sagrado e o Johrei Center. Assim, já pude levar mais de 20 pessoas para conhecerem a igreja.

Em abril desse ano, eu fiz 12 anos e queria trocar o Shoko (Medalha de proteção para crianças) pelo Ohikari (Medalha da Luz Divina).

Eu sabia que precisava me preparar bem, poque o Ohikari tem uma Luz muito forte. Então, decidi me empenhar mais nas dedicações.

Comecei a ir ao Johrei Center todas as quintas-feiras para participar do culto matinal com minha mãe.

Eu dedicava na limpeza, na locução e fazia mais um monte de coisas.

Com isso, eu pude receber o Ohikari no dia 29 de abril. Foi um dos dias mais felizes da minha vida.

Neste ano, eu comecei a estudar com um colega que faz tratamento para uma grave doença.

Um dia, ele começou a sentir enjoo e tontura na sala de aula, e eu fui o primeiro a notar que ele estava passando mal.

Eu ministrei Johrei e depois fui com ele até à diretoria.

No dia seguinte, minha mãe falou com a mãe dele e soube que, quando chegou em casa, ele vomitou muito e dormiu. Quando acordou, já estava bom.

A mãe contou que, das outras vezes, ele ficava passando mal por vários dias.

Depois de uns dias, eu e minha mãe fomos visitá-lo e levamos um pequeno arranjo floral. Eu ministrei Johrei nele e depois brincamos um pouco.

Minha mãe ministrou Johrei na mãe dele e conversou sobre a igreja.

Eu continuo ministrando Johrei ao meu amigo no colégio e sempre procuro ajudá-lo no que posso.

Com essas experiências, percebi como é bom ser messiânico, porque a gente pode ajudar as pessoas toda hora e em todos os lugares.

Agradeço a Deus e a Meishu-Sama a permissão de ministrar Johrei e prometo que vou me empenhar para fazer muitas pessoas felizes.

Muito obrigado.