Sou messiânica há sessenta anos e, atualmente, dedico como ministra benemérita.

Nos anos 1980, quando as dedicações no terreno do Solo Sagrado de Guarapiranga se iniciaram, minha mãe estava com uma ferida profunda no braço. Essa ferida ficou aberta por muito tempo e, nesse período, ministrávamos Johrei constantemente e começamos a fazer limpeza do terreno do Solo Sagrado.

Apesar da purificação, minha mãe não deixava de dedicar. Após dois anos, a ferida foi fechando naturalmente.

Minha irmã caçula, que era messiânica, mas estava afastada da igreja, foi diagnosticada com depressão e síndrome do pânico. Ela tomava vários remédios e sofria imensamente.

Convidei-a para peregrinar ao Solo Sagrado com o intuito de que ganhasse força para superar aquela purificação. Em maio de 1994, ela pisou no Solo Sagrado pela primeira vez. Dedicou no plantio de grama e usufruiu de um dia maravilhoso. Ao retornar, já parecia outra pessoa.

Ela melhorava a cada dia. Deu início à leitura dos Ensinamentos de Meishu-Sama e, em poucas semanas, superou a depressão. Após quatorze anos sem trabalhar, prestou um concurso público e foi aprovada.

Nessa época, o País entrou em uma grave crise financeira em que o dinheiro da igreja para concluir as obras do Solo Sagrado de Guarapiranga ficou retido e não poderia ser aplicado. Dessa forma, os messiânicos do Brasil decidiram empenhar-se ao máximo através da oferta da gratidão monetária.

Os únicos bens que possuíamos era uma casa, um carro e uma linha telefônica.

Nós morávamos no imóvel e utilizávamos o veículo para as dedicações. Por conseguinte, resolvemos vender a linha telefônica, que, na época, tinha um valor elevado.

Embora fizéssemos uso frequente do aparelho, optamos por oferecê-lo a Meishu-Sama. Sendo assim, vendemos o telefone e ofertamos o valor integral como donativo especial.

Com essa prática, pudemos envolver os demais messiânicos da unidade religiosa para, igualmente, se desafiarem. Assim, uma grande corrente de gratidão foi gerada.

Após esse donativo, nossa família prosperou bastante e, até hoje, nada nos falta.

Com essas experiências, pude constatar como dedicar no protótipo do Paraíso muda o destino das pessoas.

Agradeço a Deus e a Meishu-Sama a oportunidade de fazer parte dessa grandiosa Obra junto com minha família.

Muito obrigada.