Tenho 40 anos e sou da segunda geração de messiânicos da família

Em abril de 2018, a empresa onde atuava como diretora financeira, começou a enfrentar dificuldades.

Em novembro de 2019, a situação se agravou e cheguei a ficar sete meses sem receber o salário. Na época, mantinha-me com as economias.

Em 2020, a empresa encerrou as atividades, e ninguém recebeu as verbas rescisórias, nem os salários atrasados.

Nesse período, minha reserva financeira acabou, e via-me em um beco sem saída.

Pedia a Deus e a Meishu-Sama força e direcionamento para encontrar uma solução.

Em fevereiro de 2020, comuniquei a situação ao ministro e continuei firme no servir. Dedicava como assistente de ministro; praticava o Johrei no lar; assistia aos cultos diários pela Izunome.TV; materializava o donativo de gratidão e lia os Escritos Divinos duas horas por dia.

Em agosto daquele ano, consegui um novo trabalho como gerente financeira e ofereci o primeiro salário integralmente como donativo de gratidão.

Continuei com as dedicações e, aos poucos, as finanças foram se equilibrando.

Em 2021, sem que eu esperasse, a antiga empresa entrou em contato com uma proposta de acordo referente às verbas rescisórias.

Com muita gratidão, materializei um donativo especial e pude honrar as obrigações financeiras, o que me trouxe um grande alívio.

Aprendi que, ao nos empenharmos nas práticas messiânicas, eliminamos as nuvens espirituais e recebemos as bênçãos de Deus.

Hoje, estou realizada profissionalmente e possuo estabilidade financeira.

Ao longo da missão, conduzi cerca de 130 pessoas à fé messiânica.

Em março de 2025, tive a permissão de ser aprovada no Exame de Qualificação Sacerdotal para o grau de ministro assistente.

Agradeço a Deus e a Meishu-Sama as transformações alcançadas.

Desejo levar o Johrei e as práticas messiânicas ao maior número de pessoas e construir o Paraíso Terrestre.

Muito obrigada.