Tenho 58 anos e sou messiânica há 31. Contudo, em 2000, deixei a prática da fé. Em 2020, separei-me e me sentia solitária. O fim do casamento associado ao isolamento social da pandemia de Covid-19 desencadeou um quadro depressivo.

Em outubro daquele ano, o assistente de ministro entrou em contato comigo e perguntou se poderia ir ao meu lar para ministrar-me Johrei e levar o formulário do Culto às Almas dos Antepassados.

Senti-me muito bem com o recebimento de Johrei, e tive uma alegria muito grande ao saber que poderia voltar a cultuar os ancestrais e antepassados depois de tantos anos.

A partir de então, ele ia à minha casa de duas a três vezes por semana e ministrava Johrei a mim e à minha filha. Além disso, enviava os links dos cultos diários e mensais do Solo Sagrado e sugeria a leitura dos Escritos Divinos. Dessa forma, em novembro de 2020, assisti à transmissão do Culto às Almas dos Antepassados pela Izunome.TV e fiquei muito emocionada.

Em cerca de dois meses, superei os sintomas depressivos, estava mais alegre e fortaleci a fé em Deus e Meishu-Sama. Assim sendo, em janeiro de 2021, retornei às atividades na unidade religiosa, com ministração e recebimento de Johrei e dedicação de limpeza.

Minha filha ingressou na fé messiânica em junho de 2021 e passamos a praticar o Johrei diariamente no lar. Com essa experiência, constatei a importância do Johrei para eliminar as nuvens espirituais e promover a verdadeira felicidade.

Atualmente, estou bem de saúde física e emocional. Dedico na unidade religiosa, participo das reuniões de Johrei nos lares dos messiânicos semanalmente e assisto aos cultos transmitidos on-line.

Agradeço a Deus e a Meishu-Sama as graças e a proteção recebidas, bem como ao missionário que me acompanhou e me mostrou o caminho de retorno à salvação.

Muito obrigada.