Tenho 62 anos, sou messiânica há 43 e dedico como assistente de ministro.

Em 2020, com o início da pandemia de Covid-19, ao ver as pessoas em sofrimento, pedi a Deus e a Meishu-Sama que me utilizassem para levar-lhes força e esperança.

Dessa forma, intensifiquei a ministração de Johrei no lar, prestava assistência religiosa a diversas famílias e ofertava o donativo de gratidão.

Através dessas práticas, muitas pessoas receberam graças, desejaram conhecer a igreja e ingressaram na fé messiânica.

Em outubro de 2021, em uma noite em que chovia muito, meu filho mais novo, que é messiânico e dedica como oficiante, chegou em casa atordoado. Disse que não se lembrava de como retornara e nem do que fizera durante o dia.

Ele não tinha nenhum arranhão pelo corpo, de modo que imaginei ser um lapso temporário de memória.

Imediatamente, ministrei-lhe Johrei, e ele adormeceu. Após isso, fiz uma oração no Altar do lar e entreguei a situação a Deus e a Meishu-Sama.

Pela manhã, ele acordou com fortes dores no pescoço e no braço direito, o que o fez recordar que, ao voltar para casa, sua moto fora atingida por um carro e, ao cair, bateu a cabeça fortemente.

O que ocorreu depois, se apagou de sua memória.

No mesmo dia, fomos ao hospital, onde ele foi submetido a uma tomografia. Felizmente, não houve nenhuma lesão.

Com essa experiência, constatei que, quando nos dedicamos à felicidade do próximo, recebemos a proteção Divina.

Desde então, não consigo parar de agradecer a Deus e a Meishu-Sama e, mesmo que oferecesse tudo o que tenho, ainda seria impossível retribuir ao grande milagre recebido, que é a vida de meu filho.

Continuo dedicando como assistente de ministro e estou sempre atenta para levar o Johrei às pessoas em sofrimento. Dessa forma, desde 2020, pude contribuir com a formação de cerca de 15 novos messiânicos.

Seguirei os passos de Meishu-Sama, cultivando a felicidade e criando o Paraíso na vida de muitas pessoas.

Muito obrigada.