Tenho 79 anos e sou messiânica há 39.

Em fevereiro de 2019, ao andar pela rua com minha filha, sofri uma queda e bati com a cabeça em uma pedra, chegando a ficar desacordada por alguns segundos.

Na ambulância, a caminho do hospital, sentia fortes dores no braço direito. Pedi à minha filha que me ministrasse Johrei e que comunicasse ao ministro o que havia ocorrido.

No hospital, permaneci recebendo Johrei enquanto aguardava o atendimento. Após os exames, o médico informou que havia fraturado a clavícula e que o caso era cirúrgico. Todavia, como não havia uma vaga para cirurgia, recomendou que aguardasse em casa.

No lar, recebia em média quatro horas de Johrei diariamente de familiares e missionários.

Em apenas uma semana, as dores se amenizaram e retornei ao ortopedista, que me avaliou e pediu novos exames. Ao verificar o resultado do raio-X, indagou o que eu havia feito, pois o osso da clavícula havia voltado ao lugar, e a cirurgia não seria mais necessária.

Eu e os familiares ficamos imensamente felizes e agradecidos pelo milagre recebido. Após trinta dias, pude retomar as atividades diárias normalmente, sem nenhuma dor.

Aprendi que, quando entregamos as dificuldades a Deus e a Meishu-Sama e intensificamos a prática do Johrei, ultrapassamos as purificações de forma leve e rápida.

Vou à igreja três vezes por semana, ministro e recebo Johrei e ofereço o donativo de gratidão.

Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados a proteção recebida e a todos os messiânicos que me prestaram assistência religiosa e oraram por mim.

Muito obrigada.