Tenho 44 anos e tornei-me messiânica em 1992.

Desde 2013, vivia uma situação conflituosa no casamento.

Mesmo residindo na mesma casa, praticamente não conversava com o marido e, quando o fazíamos, acabávamos brigando.

Em agosto de 2022, minha irmã, que é messiânica, disse que sua filha receberia o Shoko (Medalha de Proteção para Criança) e perguntou se eu não gostaria que meus filhos se outorgassem.

Nessa época, eles estavam com nove e cinco anos de idade.

Eu tinha o desejo de que eles ingressassem na fé messiânica; contudo, considerava necessária a concordância do esposo.

Assim, antes de contatá-lo, orei diante do altar e entreguei a situação a Deus e Meishu-Sama.

Ao término, enviei-lhe uma mensagem e, surpreendentemente, ele concordou. Assim, com muita gratidão, meus filhos e a sobrinha foram outorgados naquele mês.

Após isso, com os filhos, canalizava a Luz Divina a meu esposo diariamente.

Ao mesmo tempo, eu participava do servir semanal na igreja e das demais atividades, ministrava e recebia Johrei e dedicava como oficiante nos cultos mensais.

Com essas práticas, gradativamente, meu esposo e eu passamos a dialogar mais, além de sermos mais gentis e colaborarmos um com o outro.

Em outubro, ele começou a frequentar a igreja e iniciou o Curso de Princípios Messiânicos. Despertou para receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina) e foi outorgado em dezembro de 2022.

Desde então, nosso casamento se consolidou e a convivência familiar é harmoniosa.

Acredito que as práticas messiânicas permitiram as transformações.

Vou à igreja ao menos três vezes por semana e continuo firme nas dedicações.

Agradeço a Deus e a Meishu-Sama por restabelecer o casamento e poder concretizar um lar paradisíaco.

Muito obrigada.