Tenho 37 anos e nasci em uma família messiânica.

Em 2015, casei-me e desejava ter um bebê.

Engravidei em março de 2016; porém, com oito semanas, sofri um aborto espontâneo.

Após a perda do bebê, comecei a apresentar um ciclo menstrual irregular. Em alguns meses não menstruava e, em outros, tinha fluxos intensos.

Em dezembro de 2017, após exames, fui diagnosticada com síndrome dos ovários policísticos, que, dentre os sintomas, pode ocasionar infertilidade.

Nesse período, eu dedicava duas vezes por semana na unidade religiosa, atuava como assistente de ministro e acompanhava pessoas.

Ao mesmo tempo, meu esposo participava do Programa de Formação Johvem 3 e de diversas dedicações.

Em junho, ofertamos um donativo especial com empenho máximo para o Culto do Paraíso Terrestre com muita gratidão.

Um mês depois, tive enjoos e fiz um teste de gravidez, que, para nossa surpresa, deu positivo.

Procuramos o ministro para contar a novidade. Ele nos alertou que o afinco nas práticas messiânicas e o servir sincero à Obra Divina criaram condição espiritual para mudar nosso destino.

Agradecida, intensifiquei o recebimento de Johrei e as dedicações, sobretudo o acompanhamento de pessoas.

Dessa forma, durante o ano de 2017, nós dois encaminhamos 28 pessoas à fé messiânica. A gestação seguiu sem intercorrências e, em março de 2018, dei à luz nossa filha, que nasceu saudável.

No início de 2019, os exames já não apresentavam as alterações hormonais características da síndrome dos ovários policísticos.

Em dezembro daquele ano, o esposo foi aprovado no Exame de Qualificação Sacerdotal para o grau de ministro assistente e, em janeiro de 2025, tornei-me professora de Ikebana Sanguetsu.

Atualmente, o ciclo menstrual está normalizado.

Nossa filha tem sete anos e tive mais um filho, que completará três anos em julho de 2025.

Agradeço a Deus e a Meishu-Sama as graças recebidas.

Pretendo servir na Obra Divina, sendo útil na concretização do Paraíso Terrestre.

Muito obrigada.