Tenho 55 anos, sou messiânica há 42 e dedico como assistente de ministro. Em junho de 2003, aos 33 anos, descobri que estava grávida do primeiro filho.

Na época, fazia a locução de cultos mensais e diários, prestava assistência religiosa à pessoas em purificação e dedicava na limpeza.

Com dois meses de gestação, o exame de ultrassom detectou dois miomas na parede uterina: um no lado interno e o outro, no lado externo.

O médico alertou-me sobre os riscos que eu e o meu filho corríamos e não descartou a possibilidade de fatalidades. Assim, enquanto o bebê crescia, eu sofria com a pressão de um dos miomas que aumentava de tamanho, causando dores intensas.

A recomendação era repouso absoluto e medicação para evitar as contrações uterinas e manter a gravidez. Contudo, optei por não tomar os remédios e ofertei um donativo especial, agradecendo a purificação.

Ao mesmo tempo, licenciei-me do serviço e recebia de oito a dez horas de Johrei em casa diariamente, de familiares e dos missionários. Às vezes, ouvia comentários de que seria preciso interromper a gravidez, visto que o bebê viria com deformações, ou mesmo, sem vida.

Contudo, não perdi as esperanças e continuei firme na fé em Deus e Meishu-Sama. Com pouco mais de oito meses de gestação, fiz uma reunião de Johrei e encontro com a flor, da qual participaram cerca de 40 pessoas, entre familiares, missionários e simpatizantes.

Três dias depois, fui para uma consulta e o médico disse que o bebê já estava posicionado para o parto. Assim, em 7 de abril de 2004, nasceu meu filho com perfeita saúde. Na ocasião, foi retirado o mioma maior, do tamanho de uma laranja.

Hoje, meu filho está com 21 anos e dedica ativamente na Obra Divina, consciente de que foi salvo pela Luz do Johrei.

Agradeço a Deus, a Meishu-Sama, aos antepassados, aos familiares e aos messiânicos a incansável assistência religiosa.

Muito obrigada.