Tenho 24 anos e sou messiânico há oito.

Em 2024, estava concluindo a Faculdade de Jornalismo. Restava apenas a disciplina do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), cuja orientação era feita remotamente pela manhã. À tarde, fazia estágio.

Às quintas-feiras, ia à unidade religiosa. Recebia e ministrava Johrei, dedicava na recepção e na locução do culto matinal. Ofertava o donativo de gratidão diário e mensal.

Em março daquele ano, recebi a ligação de um amigo comunicando que havia uma vaga para estágio em um escritório de advocacia, para exercer funções jornalísticas.

Enviei o currículo e logo foi marcada uma reunião on-line sobre os serviços que deveria desenvolver de segunda a sexta de manhã.

Um dia depois, na entrevista presencial, expliquei que havia me interessado pela vaga, mas que participava de uma dedicação especial na Igreja Messiânica, às quintas-feiras no período matinal.

Surpreendentemente, o entrevistador elogiou minha postura por colocar a fé como prioridade e permitiu que eu não trabalhasse nesse dia.

Além da carga horária reduzida, o salário era maior do que o estágio da tarde. Fiquei muito feliz e agradecido. Assim, continuei com as dedicações e com os dois estágios, o que me possibilitou auxiliar a família financeiramente e aumentar a oferta da gratidão. Em junho de 2024, concluí a graduação.

Com essa experiência, aprendi que devemos sempre colocar o servir a Deus em primeiro lugar, e todas as outras coisas em nossa vida se ajustam naturalmente.

Atualmente, dedico no Johrei Center duas vezes por semana e sou responsável de jovens.

Pretendo apresentar o Johrei e as práticas messiânicas ao maior número de pessoas.

Muito obrigado.