Tenho 56 anos e atuo como administrador de obras.

Em setembro de 2024, a coordenadora comunicou que eu seria alocado para uma obra no Solo Sagrado de Guarapiranga. Imaginei ser um cemitério, mas ela explicou que se tratava de um local ligado à Igreja Messiânica.

No dia 2 de outubro, ao chegar ao local, fiquei maravilhado com o ambiente e a natureza. Apesar de não ter conhecimento sobre a religião, recebia Johrei diariamente, participava do culto matinal e participei do culto mensal de agradecimento.

No dia 1º de novembro, véspera do Culto às Almas dos Antepassados, acordei aborrecido com algumas questões familiares e decidi caminhar pelo Solo Sagrado. Deparei-me com uma senhora e pedi-lhe Johrei.

Após o recebimento, disse-lhe que estava bem melhor e mencionei meu pai, falecido há dez anos. Ela orientou que eu colocasse o nome dele no formulário do Culto aos Antepassados, que ocorreria no dia seguinte, e assim o fiz.

Em seguida, fui ao templo para receber mais Johrei. O ambiente de preparação para o culto me envolveu de tal forma, que percebi a forte presença paterna. Não pude conter a emoção e chorei copiosamente.

No dia 2 de novembro, participei do culto e, mesmo sem entender a cerimônia, agradeci a Deus e a Meishu-Sama a oportunidade de estar ali. Com tudo que vivenciara, nasceu em mim o forte desejo de me tornar messiânico e recebi o Ohikari (Medalha da Luz Divina) em 23 de novembro de 2024.

Passei a cuidar melhor da saúde e incluí na dieta alimentos orgânicos e naturais. Com isso, pude eliminar 10 quilos. Em 13 de dezembro de 2024, concluí a obra no Solo Sagrado.

Atualmente, continuo firme nas práticas messiânicas, ministrando Johrei e lendo os Escritos Divinos.

Agradeço a Deus, a Meishu-Sama e aos antepassados essa permissão.

Quero intensificar e difundir as práticas messiânicas onde quer que esteja, buscando conduzir o maior número de pessoas ao caminho da Luz.

Muito obrigado.