"Meu marido foi admitido, sem precisar passar pelo processo seletivo, que, nessa firma, costuma durar três meses"
BÁRBARA ROSA LOURENÇO SEQUEIRA - IGREJA JACAREPAGUÁ - RJ
Assunto:
- Paz
- Prosperidade
Meu esposo, que lida com vendas, sempre teve dificuldades no relacionamento profissional. Não aceitava algumas regras, seja porque as achava injustas, seja por não combinar com seu jeito de trabalhar.
Em janeiro de 2023, ele ficou desempregado e, apesar de eu trabalhar, o que recebia não supria as despesas. Nesse mesmo mês, o proprietário do apartamento em que morávamos pediu o imóvel, dando-nos um prazo de quatro meses para desocupá-lo.
Comuniquei o fato à assistente de ministro, que nos orientou a realizar uma reunião de Johrei no lar. Assim fizemos.
Visitamos diversos imóveis, mas todos tinham custos muito altos de depósitos ou exigiam seguro-fiança.
Segui com as dedicações e, em abril, recebemos a oferta de uma amiga para alugar seu imóvel, pois estava de mudança. Para nossa surpresa, ela não solicitou nenhuma garantia, o que nos possibilitou mudar no mês seguinte. Nesse período, meu marido refletiu que havia deixado de lado a parte espiritual. Ele não participava de nenhuma atividade na Igreja, apenas ministrava Johrei no lar.
Conversou com o ministro, que lhe sugeriu dedicar como se estivesse trabalhando e realizar o Sorei Saishi (Ofício Religioso de Sagração e Assentamento dos Ancestrais e Antepassados). Assim, ele ia à Igreja diariamente e passava o dia dedicando. Além disso, prestava assistência religiosa e ofertava o donativo de gratidão.
No final de junho, ele recebeu uma proposta inacreditável.
Os donos da empresa o admitiram apenas com uma entrevista, sem precisar passar pelo processo seletivo, que, nessa firma, costuma durar três meses. Como gratidão, materializou um donativo especial.
Depois disso, ele passou a ser mais flexível e gentil no trabalho.
Aprendi que devemos sempre nos empenhar nas dedicações entregar os problemas a Deus.
Muito obrigada.
Em janeiro de 2023, ele ficou desempregado e, apesar de eu trabalhar, o que recebia não supria as despesas. Nesse mesmo mês, o proprietário do apartamento em que morávamos pediu o imóvel, dando-nos um prazo de quatro meses para desocupá-lo.
Comuniquei o fato à assistente de ministro, que nos orientou a realizar uma reunião de Johrei no lar. Assim fizemos.
Visitamos diversos imóveis, mas todos tinham custos muito altos de depósitos ou exigiam seguro-fiança.
Segui com as dedicações e, em abril, recebemos a oferta de uma amiga para alugar seu imóvel, pois estava de mudança. Para nossa surpresa, ela não solicitou nenhuma garantia, o que nos possibilitou mudar no mês seguinte. Nesse período, meu marido refletiu que havia deixado de lado a parte espiritual. Ele não participava de nenhuma atividade na Igreja, apenas ministrava Johrei no lar.
Conversou com o ministro, que lhe sugeriu dedicar como se estivesse trabalhando e realizar o Sorei Saishi (Ofício Religioso de Sagração e Assentamento dos Ancestrais e Antepassados). Assim, ele ia à Igreja diariamente e passava o dia dedicando. Além disso, prestava assistência religiosa e ofertava o donativo de gratidão.
No final de junho, ele recebeu uma proposta inacreditável.
Os donos da empresa o admitiram apenas com uma entrevista, sem precisar passar pelo processo seletivo, que, nessa firma, costuma durar três meses. Como gratidão, materializou um donativo especial.
Depois disso, ele passou a ser mais flexível e gentil no trabalho.
Aprendi que devemos sempre nos empenhar nas dedicações entregar os problemas a Deus.
Muito obrigada.